Em 1334, na cidade espanhola de Sevilha (na província homônima), uma mulher (influente cortesã ou prostituta grã-fina) que determinou o destino de uma corte europeia.[1] Dona Maria Padilla, de amante à rainha, influenciou o rei Dom Pedro I de Castela (1334–1369) nas mais importantes decisões, como no modo de governo e na negociação de seu casamento com Branca de Bourbon, visando uma aliança com a França.
Após um ano de falecimento de Maria Padilla, o rei nunca se conformou com sua morte prematura e, diante de todos os nobres da corte de Sevilha, declarou que esta foi a sua única e verdadeira esposa.[1]
Na cidade brasileira de Teresina (Piauí), existe desde o início do século XXI uma tradicional festa em homenagem à entidade, comandada pelo pai de santo Tony de Iemanjá.[6]