Madalena Sibila de Holsácia-Gottorp (em alemão: Magdalena Sibylla; Castelo de Gottorf, 24 de novembro de 1631 — Güstrow, 22 de setembro de 1719) [1] foi duquesa de Meclemburgo-Güstrow pelo seu casamento com Gustavo Adolfo de Meclemburgo-Güstrow. Ela era mãe de Luísa de Meclemburgo-Güstrow, rainha da Dinamarca e Noruega como esposa de Frederico IV da Dinamarca, e uma ancestral direita da rainha Vitória do Reino Unido pela linhagem materna.
Madalena Sibila foi a segunda filha nascida de Frederico III, Duque de Holsácia-Gottorp e de Maria Isabel, Duquesa da Saxônia.
Os seus avós paternos eram João Adolfo, Duque de Holsácia-Gottorp e a princesa Augusta da Dinamarca, filha do rei Frederico II da Dinamarca e de Sofia de Meclemburgo-Güstrow. Os seus avós maternos eram João Jorge I, Eleitor da Saxônia e Madalena Sibila da Prússia.
Madalena teve quinzes irmãos, incluindo: Sofia Augusta, bisavó da rainha Catarina II da Rússia; Maria Isabel, condessa de Hesse-Darmstadt; Edviges Leonor, rainha da Suécia como esposa de Carlos X Gustavo, e mais tarde regente do filho, Carlos XI; Cristiano Alberto, Duque de Holsácia-Gottorp, casado com a princesa Frederica Amália da Dinamarca; Augusta Maria, também bisavó da rainha Catarina II da Rússia, entre outros.
Madalena Sibila casou-se com Gustavo Adolfo em 28 de novembro de 1654, aos 23 anos.[1] Ele era filho de João Alberto II, Duque de Meclemburgo e de Leonor Maria de Anhalt-Bernburgo.
O casal teve onze filhos, porém, nenhum filho homem sobreviveu, o que levou à disputa de sucessão resolvida com a Partição de Hamburgo, em 1701, que dividiu o interior do Ducado de Meclemburgo entre as famílias herdeiras.
O duque morreu em 1695. A duquesa viúva tinha uma pequena corte em Güstrow.
Madalena Sibila morreu em 22 de setembro de 1719, aos 87 anos de idade, e foi enterrada na Catedral de Güstrow. [2]