Composições maiores/menores são músicas que iniciam em um tom maior e terminam em um tom menor (geralmente o menor paralelo), especificando uma nota chave (por exemplo C M/m). É uma forma muito incomum na música tonal,[1][2] embora tenha se popularizado no século XIX.[3] As composições maiores/menores não terminam necessariamente com um acorde menor; é suficiente se esta possuir uma passagem final que apresenta uma sonoridade que não consegue restabelecer o modo maior (como por exemplo, uma oitava aberta ou quinta).
Há poucas composições maiores/menores, ao contrário das composições menores/maiores que existem muitas.[4] Esta lista inclui também obras de tom menor que terminam com a terça da Picardia, como muitas composições clássicas e românticas (sinfonias, concertos, sonatas, câmara e, movimentos individuais).
Estão excluídos os trabalhos que se enquadram nas seguintes categorias:
Obras do tipo maiores/menores que mudam a tônica (tonalidade progressiva):