A língua achém já usou a escrita árabe numa forma então chamada Jawoë ou Jawi que também já foi usada pela língua malaia.
Hoje, o achém usa para sua escrita o alfabeto latino, como também o usa a língua indonésia. Porém, essa escrita é usada numa forma própria aqui informada de forma resumida, como se segue:[1]
16 consoantes – as do alfabeto latino sem F, Q, U, V, Z; mais NG, SH e o apóstrofo ‘
11 representações de vogais – A, E, Ê, Ë, EU, I, O, Ô, Ö, U, Û – algumas também podem ser nasais.
representações de ditongos. Todos terminam em "E - IË, EUË, UË, ÉË, IË e podem ser também nasais.
O som 'ɨ' é representado por 'eu' e o som ʌ é representado por 'ö'. A letra 'ë' representa o som schwa que forma a segunda metade de cada ditongo.
As vogais em sua maioria se apresentam em pares oral + nasal, havendo apenas três vogais médias nasalizadas, enquanto que há o dobro de vogais médias orais. /ʌ/ não é estritamente central, embora seja mostrada aqui por razões esatáticas. De forma similar, /ɨ/ tenha sido represetada como uma vogal mais posterior [ɯ].
Além das vogais monotongos mostradas acima, o achém apresenta cinco ditongos orais, mais os correspondentes nasais.[2]
Al-Harbi Al-Ahmadi, Awwad Ahmad (2003), «Acehnese coda condition: An optimality-theoretic account»(PDF), Umm al-Qura University, Umm Al-Qura University Journal of Educational and Social Sciences and Humanities, 15 (1): 9–21Islamic calendar: Dhu al-Qi'dah 1423AH. Archive
Asyik, Abdul Gani (1982), «The agreement system in Acehnese»(PDF), Mon–Khmer Studies, 11: 1–33, consultado em 17 de setembro de 2012, cópia arquivada (PDF) em |arquivourl= requer |arquivodata= (ajuda)🔗
Durie, Mark. "The So-Called Passive of Acehnese." Language journal). Linguistic Society of America, Vol. 64, No. 1 (Mar., 1988), pp. 104–113 - Available at Jstor: http://www.jstor.org/stable/414788