Sofreu, em 13 de outubro de 1905, um atentado, cuja autoria nunca foi apurada. Dentre outros, foi acusado da trama o então senador estadual José de Aquino Tanajura, que negou com veemência.[2]
Ampliou em 78 quilômetros de vias férreas e estadualizou a estrada de ferro de Nazaré. Comprou a companhia Navegação Baiana, ameaçada de cessar suas atividades. Desenvolveu a navegação fluvial.[1]
Tomou empréstimo externo da ordem de um milhão de libras, conseguindo destarte quitar a folha dos funcionários, então com oito meses de atraso.[1]
José Marcelino não concluiu seu mandato: viajou para o Rio de Janeiro, tendo os últimos dias da administração sido responsabilidade do cônego Cupertino de Lacerda, então presidente do Senado Estadual e seu substituto legal, nas ausências.[1]