Hamburgo, oficialmente Cidade Livre e Hanseática de Hamburgo (em alemão: Freie und Hansestadt Hamburg, ou apenas Hamburg, AFI: [ˈhambʊʁk], ouvirⓘ; em baixo-alemãoHamborg)[3] é a segunda maior cidade da Alemanha, com uma população de aproximadamente 1,8 milhão de pessoas. A cidade possui uma região associada mais ampla.[4]
Através rio Elba, Hamburgo tem o terceiro maior porto da Europa e ainda possui uma ampla base corporativa. Na mídia, a editora NDR, a empresa de impressão e publicação Gruner + Jahr e os jornais Der Spiegel e Die Zeit estão sediados na cidade. Hamburgo continua a ser um importante centro financeiro, a sede da mais antiga bolsa de valores da Alemanha e do segundo banco mais antigo do mundo, o Berenberg Bank. As matrizes e instalações da mídia e de setores de varejo, logística e industrial incluem unidades de multinacionais como Airbus, Blohm + Voss, Aurubis, Beiersdorf e Unilever.
A cidade é um fórum para, e tem especialistas em, economia mundial e direito internacional com missões consulares e diplomáticas, como o Tribunal Internacional do Direito do Mar. As conferências e cúpulas políticas internacionais multipartirdes têm incluído nos últimos anos aquelas entre a Europa e a China e entre o G20. A cidade é um destino turístico a nível nacional e internacional, sendo a que ficou em 18º lugar no mundo no quesito habitabilidade em 2016.[5] O Speicherstadt e o Kontorhausviertel foram declarados Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 2015.[6] Hamburgo é um importante centro europeu de ciência, pesquisa e educação, com várias universidades e institutos. Suas indústrias criativas e locais culturais incluem as salas de concertos Elbphilharmonie e Leisz, locais de arte, produtores de música e artistas. Ela deu origem a movimentos como o Hamburger Schule e abriu o caminho para bandas, incluindo The Beatles. Hamburgo também é conhecida por seus vários teatros e uma variedade de espetáculos musicais. A Reeperbahn, no St. Pauli, é um dos mais conhecidos distritos de entretenimento europeus.
História
O primeiro mandato da atual cidade está em Cláudio Ptolomeu relatórios Treva.
Idade Média
Hamburgo foi assim denominada devido à primeira construção permanentemente no local, um castelo construído por ordem do Imperador Carlos Magno no ano 808. O castelo foi construído num leito rochoso no pântano entre os rios Alster e Elba como defesa contra incursões eslavas. O castelo foi denominado Hammaburg, onde "burg" significa "castelo". A palavra "Hamma" é de origem incerta, no alto-alemão antigo hamma significa tanto “ângulo” quanto “pastagem”. O ângulo podia se referir a um pedaço de terra ou a uma curva do rio. Entretanto, a língua ali falada possivelmente era o alto-alemão antigo, pois o baixo-saxão foi ali falado posteriormente. Outras teorias sustentam que o castelo recebeu o nome da vizinha floresta de Hamma, ou da vila de Hamm, posteriormente incorporada à cidade. Hamm como nome de localidade é comum em alemão, porém o seu significado preciso é igualmente incerto.
Em 834 Hamburgo foi designada sede de um bispado, cujo primeiro bispo, Ansgário, tornou-se conhecido como o Apóstolo do Norte. Em 845 uma frota de 600 navios viquingues subiu o rio Elba e destruiu Hamburgo, na época um povoado de cerca de 500 habitantes. Dois anos depois, Hamburgo foi unida ao Arcebispado de Bremen como Bispado de Hamburgo-Bremen.
Em 983, a cidade foi destruída pelo reiMstivoj de Obodrites. Em 1030, a cidade foi incendiada pelo Rei Miecislau II da Polônia. Depois de outros ataques em 1066 e 1072 o Bispado mudou-se definitivamente para Bremen. Hamburgo sofreu vários incêndios de grande porte, principalmente os de 1284 e 1842.
Uma carta de 1189 do Rei Frederico I, o "Barba Ruiva" deu a Hamburgo o status de Cidade Livre Imperial e acesso livre de impostos do baixo Elba até o Mar do Norte. Esta carta, assim como a proximidade da cidade em relação às principais rotas de comércio dos mares do Norte e do Báltico, rapidamente tornaram-na um importante porto do norte da Europa. Sua aliança com Lübeck em 1241 marca o surgimento da liga de cidades comerciais conhecida como Liga Hanseática.
Anexada durante curto período por Napoleão I (1810–14), Hamburgo sofreu consideravelmente durante sua última campanha na Alemanha, porém conseguiu unir forças para lutar contra ele, a Milícia dos Cidadãos de Hamburgo e a Legião Hanseática. A cidade foi sitiada por mais de um ano por forças aliadas (principalmente russas, suecas e alemãs). As forças russas, sob o comando do general Bennigsen finalmente libertaram a cidade em 1814. Durante a primeira metade do século XIX surgiu, principalmente na poesia romântica uma deusa padroeira com o nome latino de Hamburgo, Hammonia, Harmonia tornou-se o símbolo do espírito da cidade nesta época.
Em 1842, cerca de 1/4 da cidade foi destruída por um grande incêndio, que se iniciou na noite de 4 de maio e só foi extinto a 8 de maio daquele ano. O incêndio destruiu três igrejas, a prefeitura, e inúmeros outros prédios. Morreram 51 pessoas, e cerca de 20 000 ficaram desabrigadas. A reconstrução da cidade demorou mais de 40 anos.
Hamburgo experimentou seu mais rápido crescimento durante a segunda metade do século XIX quando a população mais do que quadruplicou, chegando aos 800 mil habitantes, à medida que o comércio marítimo transformou-a no terceiro maior porto da Europa.
Tendo Albert Ballin como seu diretor, a empresa Hamburg-America se tornou a maior empresa de naviostransatlânticos do mundo na virada do século, e Hamburgo também se tornou sede de empresas que faziam linhas para a América do Sul, África, Índia e Extremo Oriente. Hamburgo tornou-se uma metrópole cosmopolita baseada no comércio mundial. Era também o porto para a maioria dos alemães e europeus do leste que emigravam para o Novo Mundo, e se tornou lar de comunidades comerciais de todo o mundo (como uma pequena Chinatown em Altona, Hamburg).
Século XX
Em 1903, surgiu ali o primeiro clube no mundo dedicado ao naturismo, o Freilichtpark,[7] aberto por Paul Zimmermann. Estava situado junto a um lago no sul da cidade formado pelo rio Alster, junto a uma praia fluvial.
Em 1938 os limites da cidade foram ampliados com o Groß-Hamburg-Gesetz ou Ato da Grande Hamburgo, que incorporou Wandsbek, Harburg, Wilhelmsburg e Altona ao seu perímetro.
Durante a Segunda Guerra Mundial Hamburgo sofreu uma série de bombardeios devastadores, que mataram 50 000 civis e deixaram 750 000 desabrigados . Por causa disto, e devido às novas diretrizes do zoneamento urbano da década de 1960, o centro da cidade perdeu muito de sua antiga arquitetura. De 1938 a 1945, um campo de concentraçãonazista foi estabelecido no distrito de Neuengamme. Alguns de seus prédios foram preservados, e o local hoje serve de memorial.
Após a Segunda Guerra Mundial a Alemanha perdeu as suas colônias e Hamburgo perdeu muitas de suas rotas comerciais. A Cortina de Ferro — apenas 50 km a leste da cidade — separou-a de muitas de suas rotas de acesso por terra, e assim reduziu seu comércio total. A 16 de fevereiro de 1962 uma severa tempestade no Mar do Norte causou uma rápida elevação do leito do Elba, inundando 1/5 da cidade e matando mais de 300 pessoas.
Após a reunificação alemã em 1990 e o acesso de alguns países do Báltico e do Leste Europeu à União Europeia em 2004, o porto de Hamburgo e a cidade passaram a ambicionar o retorno ao seu antigo prestígio, como o maior porto de águas profundas da região para navios transportadores de contentores, e o principal centro de comércio da região.
A área central da cidade situa-se em volta do ‘’Binnenalster’’ ("Alster interior") e o ‘’Außenalster’’ ("Alster exterior") sendo ambos lagos formados pelo rio Alster.
A ilha de Neuwerk e duas outras ilhas no Mar do Norte também fazem parte de Hamburgo, e formam o Parque Nacional Marítimo Hamburgo Wadden. No distrito de Neugraben-Fischbek está o ponto mais alto de Hamburgo, o Hasselbrack, de 116,2 metros.[8]
Clima
Hamburgo tem um clima oceânico (Cfb), influenciado pela proximidade com a costa e massas de ar marinho que se originam sobre o Oceano Atlântico. As zonas úmidas próximas também gozam de um clima temperado marítimo.
A quantidade de queda de neve diferiu muito nas últimas décadas: enquanto no final da década de 1970 e início dos anos 1980, às vezes ocorreu forte queda de neve,[9] os invernos dos últimos anos foram menos frios, com queda de neve apenas alguns dias por ano.[10][11]
Os meses mais quentes são junho, julho e agosto, com altas temperaturas de 20,1 a 22,5 °C (68,2 a 72,5 °F). Os mais frios são dezembro, janeiro e fevereiro, com baixas temperaturas de -0,3 a 1,0 °C (31,5 a 33,8 °F).[12]
Panorama do lago Außenalster.
Demografia
Em 31 de dezembro de 2006, havia 1 754 182 pessoas vivendo em Hamburgo em uma área de 755,3 quilômetros quadrados. A densidade populacional era de 2 322 hab./km².[13] A área metropolitana é o lar de cerca de 5 milhões de pessoas, que vivem em uma área de 19 mil km².[14]
Em 2006, a população era composta por 856 132 homens e 898 050 mulheres, sendo que para cada 1 000 homens, havia 1 049 mulheres. Houve também 16 089 nascimentos (dos quais 33,1% eram de mães solteiras), 6 921 casamentos e 4 583divórcios na cidade. Cerca de 15,7% da população tinha até 18 anos de idade, enquanto 18,8% tinham 65 anos ou mais.[13]
Composição étnica
Estimativas recentes colocam o número de pessoas de origem migrante em torno de 30% (515 000).[15] Os imigrantes vêm de 180 países diferentes, mas principalmente Turquia, Polônia e Afeganistão. Em 1999, havia 910 304 famílias, das quais 18,9% tinham filhos de até 18 anos; 47,9% de todas as casas eram compostos por solteiros.[16]
Um distrito de Hamburgo é comparável à administração de terceiro nível na Alemanha. Na Constituição de Hamburgo, está determinado que uma área poderia ser criada por lei para fins administrativos.[17] Os distritos foram criados através de uma lei.[18] Um distrito tem direitos menores para estabelecer leis e regulamentos em comparação com os distritos dos estados da Alemanha, porque Hamburgo é um estado e, ao mesmo tempo, uma cidade.
O produto interno bruto (PIB) de 2016 totalizou 110,7 bilhões de euros. A cidade tem uma taxa de emprego relativamente alta, com 88% da população em idade de trabalhar, empregada em mais de 160 mil empresas. A renda média em 2016 dos empregados foi de 49 332 euros.[20]
A unidade econômica mais significativa é o Porto de Hamburgo, que está entre os maiores da Europa (é o terceiro, atrás de Roterdã e Antuérpia ou quarto, se se considerar o porto de Novorossiysk) e o 17º maior do mundo com transbordos de 8,9 milhões de TEUs de carga e 138,2 milhões de toneladas de mercadorias em 2016.[21] O comércio internacional também é o motivo do grande número de consulados na cidade. Embora situado a 110 km do Elba, é considerado um porto marítimo devido à sua capacidade de lidar com grandes embarcações oceânicas.[22]
Em 2016, mais de 6 566 071 visitantes com 13 331 001 pernoites visitaram a cidade.[28] O setor do turismo emprega mais de 175 mil pessoas em tempo integral e traz receitas de quase 9 bilhões de euros, tornando a indústria do turismo uma grande força econômica na região metropolitana de Hamburgo. A cidade tem uma das indústrias turísticas de mais rápido crescimento na Alemanha. De 2001 a 2007, as pernoites na cidade aumentaram 55,2% (Berlim + 52,7%, Mecklenburg-Vorpommern +33%).[29]
Em 2016, o visitante médio passou duas noites em Hamburgo.[30] A maioria dos visitantes vem da Alemanha. A maioria dos estrangeiros são europeus, especialmente da Dinamarca (395 681 pernoites), Reino Unido (301 mil pernoites), Suíça (340 156 pernoites), Áustria (252 397 pernoites) e Países Baixos (182 610 pernoites).[30] O maior grupo de fora da Europa vem dos Estados Unidos (206 614 pernoites).[30]
Panorama de Hamburgo.
Infraestrutura
Transportes
Hamburgo é um importante centro de transporte, conectado a quatro Autobahnen (autoestradas) e a junção ferroviária mais importante na rota para a Escandinávia. Pontes e túneis ligam as partes do norte e do sul da cidade, como o antigo túnel do Elba (Alter Elbtunnel) ou St. Pauli Elbtunnel (nome oficial) que abriu em 1911, que agora é uma atração turística, enquanto o novo túnel do Elba (Elbtunnel) é o cruzamento de uma autoestrada.[31]
33 linhas ferroviárias de trânsito em toda a cidade são a espinha dorsal dos transportes públicos.[32] O S-Bahn (sistema ferroviário pesado) compreende seis linhas e o U-Bahn quatro linhas ("U-Bahn" é a abreviação para Untergrundbahn, ou metrô). Aproximadamente 41 km dos 101 km do U-Bahn são subterrâneos; A maioria está em aterros ou viadutos ou no nível do solo. Os residentes mais idosos ainda falam do sistema como Hochbahn (ferrovia elevada), também porque a empresa operadora do metrô é a Hamburger Hochbahn. A ferrovia AKN conecta as cidades satélites em Schleswig-Holstein. Em algumas rotas, os trens regionais da principal empresa ferroviária alemã Deutsche Bahn e os trens regionais de metrônomo podem ser usados com um bilhete HVV. Exceto nas quatro maiores estações da cidade (Hauptbahnhof, Dammtor, Altona e Harburg) os trens regionais não param na cidade. O sistema de bondes foi aberto em 1866 e encerrado em 1978.[33]
O Aeroporto de Hamburgo (IATA: HAM, ICAO: EDDH) é o quinto maior e mais antigo aeroporto da Alemanha, tendo sido estabelecido em 1912 e localizado a cerca de 8 km do centro da cidade.[34] Cerca de 60 companhias aéreas oferecem serviços para 125 destinos, incluindo alguns destinos de longa distância como Newark pela United Airlines, Dubai pela Emirates Airlines e Teerã pela Iran Air; a Lufthansa é a operadora central, com a maioria dos voos. A empresa também opera uma das maiores instalações de manutenção aeroportuária de Hamburgo (Lufthansa Technik). O segundo aeroporto é o Aeroporto de Hamburgo Finkenwerder (IATA: XFW, ICAO: EDHI), que está a cerca de 10 km do centro da cidade e é um aeroporto não público para a fábrica da Airbus.[35] É a segunda maior fábrica da Airbus, depois de Toulouse, e a terceira maior fábrica de aviação, após Seattle e Toulouse; a planta abriga as linhas de montagem final para as aeronaves A318, A319, A320, A321 e A380.[36]
Hamburgo tem importantes exemplos de arquitetura em prédios de variados estilos. Há apenas uns poucos arranha-céus. Igrejas como a de São Nicolau, o mais alto edifício do século XIX, são importantes marcos. No horizonte de Hamburgo vislumbram-se as cúpulas das principais igrejas (Hauptkirchen) (São Miguel, São Pedro, São Tiago e Santa Catarina) cobertas por grandes telhados de cobre.
Os muitos canais de Hamburgo são cruzados por mais de 2 500 pontes, mais do que Amesterdão e Veneza somadas. Hamburgo tem mais pontes em seu perímetro urbano que qualquer outra cidade no mundo. As pontes Köhlbrandbrücke, Freihafen Elbbrücken e Lombardsbrücke são importantes vias de tráfego. O norte e o sul da cidade também são conectados por túneis, destacando-se o túnel sobre o Elba construído em 1911 (hoje um ponto turístico) e o túnel sobre o Elba de 1975, que é parte da via expressa Bundesautobahn 7.[37]
A prefeitura é um edifício neo-renascentista ricamente decorado e concluído em 1896. Com sua torre de 112 metros de altura, é o mais alto edifício-sede de prefeitura da Europa. Em sua fachada há imagens dos imperadores do Sacro Império Romano-Germânico, pois Hamburgo, como Cidade Livre Imperial, esteve sob sua soberania.[38] O edifício Chilehaus, de 1922 tem a forma de um navio transatlântico, e foi desenhado pelo arquiteto Fritz Höger.
Hamburgo às vezes é chamado de capital do esporte alemão, uma vez que nenhuma outra cidade tem mais equipes da primeira liga e eventos esportivos internacionais. O Hamburger SV é um time de futebol, sendo o mais antigo da Bundesliga, jogando na liga desde o seu início em 1963. O HSV é seis vezes campeão alemão, três vezes vencedor da Copa da Alemanha, triunfou na Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1983–84 e jogou no estágios grupais da Liga dos Campeões da UEFA duas vezes: em 2000/2001 e em 2006/2007. Eles jogam no Volksparkstadion (o comparecimento médio na temporada 12/13 foi de 52 916). Além disso, o Fußball-Club Sankt Pauli von 1910 foi um clube de futebol de segunda divisão que ficou em segundo lugar na temporada 2009/2010 e qualificou-se para jogar ao lado do Hamburger SV na primeira divisão pela primeira vez desde a temporada 2001-02. Os jogos em casa de St. Pauli ocorrem no Millerntor-Stadion.[39]
O HSV Handball representou Hamburgo até 2016 no Campeonato Alemão de Handebol Masculino. Em 2007, o HSV Handball ganhou a Copa dos Campeões Europeus. O clube ganhou a liga na temporada 2010/11 e teve uma média de 10.690 no O2 World Hamburg no mesmo ano. O sucesso mais recente para a equipe foi a vitória da Liga dos Campeões da EHF em 2013. Desde 2014, o clube sofreu problemas econômicos e quase não foi permitido a licença para a temporada 2014-15. Mas, devido ao apoio econômico do ex-presidente/patrocinador Andreas Rudolf, o clube foi autorizado a licença no último minuto. Em 20 de janeiro de 2016, no entanto, sua licença foi removida devido a violações na sequência das contínuas lutas econômicas. Em 2016-17, eles não podem jogar na primeira ou segunda liga.
O BCJ Hamburg jogou na Liga Alemã de Basquetebol de 1999 a 2001. Desde então, equipes de Hamburgo tentaram retornar à liga de elite da Alemanha. O Hamburg Towers, recentemente fundado, já se estabeleceu como uma das principais equipes da segunda divisão da Alemanha e pretende assumir o patrimônio do BCJ Hamburg. O Towers joga seus jogos em casa no Inselparkhalle em Wilhelmsburg.
↑ abStaff (2007), Statistisches Jahrbuch 2007/2008, Hamburg: Statistical office Hamburg and Schleswig-Holstein (Statistisches Amt für Hamburg und Schleswig-Holstein), ISSN1614-8045 (em alemão)
↑Selectable data base: Source: Residents registration office, Regionalergebnisse (em alemão), Statistical office Hamburg and Schleswig-Holstein, consultado em 16 de junho de 2008, cópia arquivada em 17 de junho de 2008A referência emprega parâmetros obsoletos |urlarchivo= (ajuda)
↑«#16 Hamburg SV». Forbes Magazine. 29 de março de 2007. Consultado em 8 de dezembro de 2010
Bibliografia
Jorun Poettering, Migrating Merchants. Trade, Nation, and Religion in Seventeenth-Century Hamburg and Portugal, Berlin, De Gruyter, 2019, 978-3-11-046993-6.
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