Depois de deixar a NASA, Mitchell recebeu o título de doutor honoris causa de quatro universidades norte-americanas.
Outros interesses
Mitchell realizou palestras e escreveu artigos sobre o desenvolvimento da consciência e sua relação com a física quântica. Dedicou-se também a defender a paz mundial. Foi um dos fundadores do IONS, na Califórnia, organização não-lucrativa dedicada a financiar pesquisas em áreas desvalorizadas pela ciência oficial, como fenômenos psíquicos e consciência.
De todos os astronautas que pisaram na Lua, Mitchell foi o maior entusiasta de teses sobre fenômenos paranormais e de vida extra-terrestre. Ele expressou publicamente sua opinião de que tinha 90% de certeza de que “muitos dos milhares de OVNIS avistados desde a década de 1940 eram de visitantes de outros planetas”[3] e de que estes OVNIS tinham sido “objetos de desinformação pelos governos, de maneira a desviar a atenção dos povos em geral e criar confusão para evitar que a verdade viesse à tona”, escrevendo livros sobre o assunto.
Atividades pós-NASA
Participou dos documentários In the Shadow of the Moon, The Phoenix Lights...We Are Not Alone, e The Living Matrix.
Mitchell foi consultor do Institute for Cooperation in Space, organização não governamental dedicada a educar governantes sobre o banimento de armas espaciais.[4]
Foi um dos iniciadores da campanha para estabelecer um parlamento mundial a partir da ONU.[5]
Em 2015, o astronauta disse numa entrevista ao jornal The Mirror que um povo extraterrestre se deslocou à Terra com o intuito de impedir uma guerra nuclear.[6]
Morte
Mitchell morreu em 4 de fevereiro de 2016, aos 85 anos, num hospital de West Palm Beach, Flórida, após curta doença não revelada pelos familiares. [1]