Os primeiros livros de Norman lidam na sua maioria com usabilidade ou com psicologia cognitiva, mas Things That Make Us Smart também faz algumas observações de natureza crítica em relação à nossa sociedade, em particular Norman despreza a natureza sem conteúdo da televisão e as exposições ruins de museus.
É um patrocinador do conceito de "aparelho de informação", que abordou em seu livro The Invisible Computer.
Human information processing: An introduction to psychology (1975) in collaboration with Peter H. Lindsay (first author)
Memory and attention (1977)
Learning and memory (1982)
Usabilidade
Direct manipulation interfaces (1985) in collaboration with E. L. Hutchins (first author) and J.D. Hollan
User Centered System Design: New Perspectives on Human-Computer Interaction (1986)(editor in collaboration with Stephen Draper)
The Design of Everyday Things (1988, originally under the title The Psychology of Everyday Things)
Turn signals are the facial expressions of automobiles (1992)
Things That Make Us Smart (1993)
The Invisible Computer (1999)
Emotional Design (2003)
Design centrado no usuário
Em seu livro "The Design of Everyday Things", originalmente chamado de "The Psychology of Everyday Things", Norman descreve a psicologia atrás do que ele chama design "bom" e "ruim" por meio de estudos de caso e propõe princípios de design. Ele exalta a importância do design em nosso dia-a-dia, e as consequências de erros causados por um design ruim.
Em seu livro, Norman usa o termo user-centered design para descrever o design baseado nas necessidades do usuário, deixando de lado o que ele julga secundário, questões como estética. User-centered design envolve simplificar a estrutura de tarefas, fazendo coisas visíveis, fazendo corresponder corretamente controles e funcionalidades, explorando o poder das limitações, e projetar para o erro.