O primeiro clérigoarmênio a se estabelecer no Brasil foi o arcipreste Gabriel Samuelian, juntamente com imigrantes vindos do Oriente Médio, em 1923.[3] O povo recém-reassentado formou uma comissão para organizar a colônia e estabelecer uma diretoria. A comissão pediu ao primaz da diocese da Igreja Apostólica Armênia em Nova Iorque que ratificasse sua diretoria e levasse a Igreja e a vida nacional da comunidade armênia no Brasil sob seus auspícios. Em 1933, o Brasil tornou-se parte da Delegação Patriarcal para a América do Sul, com centro em Buenos Aires. O arcebispo Karekin Katchadurian foi nomeado delegado patriarcal.[3] Em 1983 a Delegação Patriarcal sul-americana foi dividida em três dioceses separadas (Argentina, Uruguai e Brasil). O primeiro templo armênio no Brasil, a Igreja de São João Batista, foi construída em 1935 em Osasco.[3] A Igreja de São Jorge, a catedral da diocese brasileira, foi construída em 1938 e reconstruída em 1948.[3] De 1980 a 2014, o arcebispo Datev Karibian foi o primaz da diocese do Brasil.[4]
Em 31 de março de 2014, em São Paulo, presidida pelo ex-primaz da diocese armênia do Brasil, Datev Karibian, e pelo Presidente do Conselho diocesano, André Kisajekian, a Assembleia diocesana elegeu o arquimandritaNarek Berberian.[5][6][7]