A Declaração de Nashville é uma declaração de fé evangélica-cristã a respeito do papel da sexualidade e dos papéis de gênero escrita pelo Conselho sobre a Masculinidade e Feminilidade Bíblicas (sigla em inglês, CBMW).[1][2][3]. A declaração apresenta a oposição dos signatários à sexualidade LGBT e ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Foi criticada por cristãos igualitários e defensores de LGBT,[3][4] as well as by several conservative religious figures.[1] assim como por várias figuras religiosas conservadoras.
A declaração foi minutada em agosto de 2017, durante a conferência anual da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa e da Convenção Batista do Sul, no resort e centro de convenções Gaylord Opryland em Nashville, Tennessee.[5] A declaração foi publicada online em 29 de agosto de 2017.[6] Foi assinada por mais de 150 líderes evangélico-cristãos.[7]
Inclui preâmbulo e 14 artigos.[8] Os parágrafos de abertura dizem: "Cristãos Evangélicos, na aurora do século XXI, encontram-se em um momento de transição histórica. Como a cultura ocidental tem se tornado cada vez mais pós-Cristã, ela tem embarcado em uma revisão massiva do significado do que é ser humano."[9] Apresenta uma visão complementarista de gênero e uma visão tradicionalista da sexualidade.
Devido a suposta homofobia, transfobia e misogenia, a Declaração de Nashville tem sido alvo de controvérsias.