Em 1 de outubro de 1964 recebeu a denominação de Companhia de Guarda Governamental; data a partir da qual passou a ser comemorado o aniversário de sua criação.
Com a remodelação da Polícia Militar em 1977, passou a ser classificada como terceira companhia do Batalhão de Polícia de Guardas (BPGd).[5] Readquirindo a autonomia no mesmo ano,[6] com a denominação de Companhia de Polícia de Guardas Independente (CPGdInd).
Em 1999, em caráter experimental, o efetivo foi desarticulado; passando a guarda de segurança a subordinar-se à Casa Militar da Governadoria do Estado e da Assessoria Militar do Poder Judiciário, respectivamente; e o restante do efetivo passando a constituir uma quinta companhia do 12° Batalhão de Polícia Militar (12° BPM).[7] Em novembro do mesmo ano a Unidade retornou à sua condição anterior, com a revogação da PCG n° 557.[8]
O lema: a guarda morre, mas não se rende (da língua francesa: "La Garde muert Mais ne se rend pas!"),[9] refere-se não ao serviço de segurança, mas às Unidades de Guardas.
Uniformes
Devido às particularidades de sua missão, a Guarda do Palácio (designação interna extra-oficial) sempre manteve uniformes diferenciados. Enquanto se manteve vinculada ao BG, em situações de grande gala vestia o uniforme garança, fardamento assemelhado ao dos Fuzileiros Navais (representado ao lado).
Desde 1952 foi adotado o uso de jaqueta curta, recentemente abolida com o RUPM 2001 (Regulamento de Uniformes da Polícia Militar). Em 1955 se passou a usar cinto e talabarte em couro branco, bem como luvas e capacete também brancos; em uso até os dias atuais.
↑Portaria do Comando Geral n° 557, de 15 julho de 1999.
↑Portaria do Comando Geral n° 878, de 30 novembro de 1999.
↑Atribuída ao General Pierre Cambronne. E também ao General da Guarda, Claude-Michel Etienne, durante a última posição da Guarda em Waterloo. Há ainda outros que dizem que esta frase não passa de uma invenção do editor do jornal francês.