Um dos barcos foi projetado como um templo dedicado à deusa Diana. O outro, maior, era basicamente um palácio flutuante decorado com mármore, pisos de mosaico, calefação e banhos entre outras amenidades. O único propósito deste barco-palácio era satisfazer o comportamento crescentemente auto-condescente de Calígula. Conta-se que o imperador estava influenciado pelo modo de vida pródigo dos governantes helenísticos de Siracusa e do Egito Ptolomaico.
Redescoberta
Entre 1927 e 1932, sob ordens do ditadoritalianoMussolini, as embarcações foram retiradas do fundo do lago temporariamente seco. Após dezenove séculos, os cascos foram encontrados praticamente intactos, e alguns esforços de preservação foram efetuados. Todavia, as embarcações foram destruídas durante a retirada alemã em 1 de junho de 1944.[1]
Referências
↑Deborah N. Carlson, "Caligula's Floating Palaces". Archaeology, Maio/Junho de 2002, Vol. 55, Número 3, p. 26.