Começou nas categorias de base do Figueirense em 1967. Passou depois por Tamandaré (clube já extinto de SC), Avaí,[1]Joinville, Grêmio e Figueirense de novo em vários outros momentos da carreira, que encerrou em 1984. Neste ano, já dava aulas de futebol dentro do curso de Educação Física na Universidade do Estado de Santa Catarina. Atualmente aposentado como professor, mora na ilha onde nasceu e é comentarista esportivo da TV Record. É divorciado, tem dois filhos e um neto.
Uma passagem curiosa aconteceu quando estava no Figueirense em 1972. Por ter apenas 1,60m de altura, não quiseram o aproveitar. Sorte que existia no clube um diretor chamado Luiz Carlos Bezerra, fã do seu futebol desde as categorias de base e que não queria o ver encostado. Ele rasgou o seu contrato de gaveta e o liberou para defender o Avaí e prometeu recontratá-lo quando fosse presidente do clube, o que de fato ocorreu em 1979.
Atualmente, aposentado como professor, é comentarista da rádio Regional FM de Florianópolis e do programa Clube da Bola da NDTV, que tem exibição todos os sábados.
Atualmente separado da mulher, mora no bairro onde foi criado, Capoeiras, em Florianópolis.
Girassol
O apelido de “Balduíno” ele herdou do pai, João Balduíno da Silva. Levado aos campos de várzea pelo pai para jogar bola pelo time da Fiambreria Dona Clara, Vasquinho e Fluminense de Capoeiras, passou a ser conhecido como o “filho do Balduíno” até que assumiu o “Balduíno” para si.
Pela marra e pela compleição física somou outro apelido, o de “reizinho”, pela semelhança com um personagem de sucesso de Jô Soares na década de 70.