Suas cores tradicionais são o vermelho e preto, tendo como mascote o Lobo, apelidado pelos seus torcedores de Lobo Solitário.
História
Fundado em 17 de Março de 1951 por um grupo de empresários industriais do ramo da madeira, mais especificamente das famílias: Carolo, Silvestre, Trombine e Dalla Vecchia.
O Batel, por alguns anos, jogou campeonato amadores. Somente no final da década de 1980, passou a atuar profissionalmente, quando em 1989 entrou na segunda divisão do Campeonato Paranaense, subindo para a primeira divisão em 1990, finalizando em 11º lugar.
Suas melhores companhas foram nos estaduais de 1994 e 1995, quando terminou na sexta colocação e habilitando-se para participar da Série C do Brasileiro.
Em janeiro de 2020, foi impedido de participar do Campeonato Paranaense da Segunda Divisão, por pendências com a FPF, sendo chamada para ocupar a sua vaga, a Associação Atlética Iguaçu.[2] Porém, o Batel obteve na Justiça Desportiva o direito de participar do Campeonato.[3]
O motivo da mudança de nome foi explicado pelo presidente do clube:[4]
"Nosso clube e nossa região tem muita identificação e carinho pelo povo ucraniano. A ideia é ajudar a manter vivo o FC Mariupol, que era um orgulho e a grande paixão da cidade, até que eles possam realmente retornar as suas atividades."
— Alex Lopes, presidente do Batel
A mudança acabou nunca sendo consumada.
Parceria Tigers Academy
Para a disputa da Terceira Divisão do Campeonato Paranaense de Futebol de 2023, o clube firmou parceria com o Tigers Academy[10], de São Mateus do Sul, responsável pela gestão de futebol do Rubro-Negro, disputando os jogos no Estádio Municipal Edison Carlos Schramm, com capacidade para 599 espectadores[11].
Estádios
O primeiro estádio utilizado pelo Batel foi o "Lobo Solitário", que era de propriedade do Guarapuava Esporte Clube. Posteriormente, passou a jogar no Waldomiro Gelinski, com capacidade atual para 3.516[1] espectadores sentados.