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O grupo de Amigos do povo sírio[1] (em inglês: Friends of the Syrian People Group ou FSPG) é um comitê internacional que atua à revelia da ONU ao lado da oposição na Guerra Civil Síria. Os esforços para o crescimento do comitê foram ampliados depois do veto russo-chinês no conselho de Segurança das Nações Unidas a uma proposta americana de bombardear as instalações de armas químicas do país,[2] evitando um apoio moral a uma guerra mais ampla no país. O governo americano posteriormente assumiu que tinha tomado a iniciativa de criar a resolução.[3]
História
O grupo foi iniciado pelo então presidente francês Nicolas Sarkozy,[4] e sua primeira reunião teve lugar em 24 de Fevereiro de 2012, na Tunísia,[5] o segundo encontro ocorreu no mesmo ano em 1º de abril em Istambul,[6] a terceira reunião dos Amigos da Síria ocorreu em Paris no início de julho de 2012,[7] a quarta reunião ocorreu em Marrakesh, em Dezembro de 2012.[8] a quinta reunião foi na Jordânia[9] e a sexta conferência foi em Doha no Catar.[10]
Conferência de Istambul
Setenta nações participaram da conferência realizada em 1º de abril de 2012 para apoiar a oposição síria e aumentar a pressão sobre seu governo. O Conselho Nacional Sírio alegando que a oposição se uniu, clamou por "medidas sérias" e disse que vai "tomar conta do pagamento de salários fixos do Exército Sírio Livre ". O presidente Turco defendeu o que chamou de "direito sírios à auto-defesa" e exigiu a comunidade internacional a falar pelo povo sírio. "Acreditamos também que a comunidade internacional tem a obrigação moral de agir. O derramamento de sangue na Síria deve parar", acrescentou. O Hamad bin Jassim bin Jaber Al Thani (o primeiro-ministro do Catar), a Liga Árabe, a Hillary Clinton (secretária de Estado dos EUA) deram suporte para a tomada de medidas mais fortes contra o governo sírio.[6]
A SANA declarou que o comitê é "uma série de reuniões relacionados à conspiração contra a Síria" e 'participantes identificados como "inimigos da Síria"'.[6]
A Conferência de Marrakech, em 12 de Dezembro de 2012, teve a participação de delegados de 114 Estados[11] e em 2013, o número de nações representadas nas reuniões caiu para 11.[12][13]