Inicialmente, ficou sendo chamada de Jovem Rio, quando que, na década de 1980 e 1990, fora transformada na FM 105. Na época, pertencia ao Sistema JB de Rádios, junto com as rádios Cidade (102,9 MHz), JB FM (99,7 MHz) e Rádio Jornal do Brasil (940 kHz). Todas funcionavam no antigo prédio do Jornal do Brasil, na Avenida Brasil, 500, na Zona Portuária do Rio de Janeiro.[3]
Era uma rádio que tocava música popular, num estilo romântico, ao ponto que nos anos de 1990, também era conhecida como "a rádio de bem com a vida". Com crise do Grupo JB, pertencente a Nascimento Brito,[2] a rádio foi vendida a uma deputada estadual que manteve sua grade de programação e local de funcionamento. Em 1997 foi vendida à Igreja Universal do Reino de Deus que alterou sua programação para, numa segunda-feira, se tornar uma rádio totalmente evangélica.[3] A rádio era cabeça da Rede Aleluia até 2002, quando a sede foi transferida para São Paulo.
O Sindicato dos Trabalhadores em Rádio e Televisão do estado do Rio de Janeiro (SinRadTv-RJ), em nome de seus profissionais associados, inciou uma ação trabalhista contra a emissora. Obtendo na Justiça, em 2019 vitória definitiva sobre os abonos anteriormente não pagos aos trabalhadores pela FM 105 e suas co-irmãs de mesmo grupo empresarial TV Universal e a Rádio Contemporânea (antiga Rádio Record-Rio), sendo beneficiados todos aqueles que trabalharam entre 2010 e 2015 e ficaram sem receber o Abono conforme previsto nas Convenções Coletivas celebradas neste período.[1]