Para esta versão definitiva, o papel caiu perfeitamente na então desconhecida Lynda Carter, e o roteiro do piloto foi totalmente fiel à primeira história em quadrinhos da personagem.
Poderes
A princesa Diana usa o uniforme clássico dos quadrinhos, além de suas armastradicionais: o Cinturão do Poder, os famosos Braceletes Protetores e o Laço Mágico Dourado, que tem o poder fazer dizer a verdade as pessoas por ele envolvidas. Também surge seu misterioso "aviãoinvisível" (misterioso por nunca se revelar onde fica pousado). Entre as fraquezas demonstradas no primeiro ano da série estão a remoção do Cinturão (os nazistas capturavam-na em armadilhas com éter, clorofórmio ou bombas de gás). O Major Steve Trevor torna-se o virtual par romântico da heroína, mas sempre platônico.
Curiosamente, aqui surge um novo poder da Mulher-Maravilha: a capacidade de imitar vozes. O "giro de transformação" foi considerado "muito simples". Posteriormente, seu ventriloquismo desapareceria e suas "voltinhas estilo balé" seriam acompanhadas de efeitos luminosos e estrondo, em parte por sugestão da própria Lynda Carter. A heroína adota a identidade secreta de Diana Prince (com óculos e penteado em coque), e atuando como a nova secretária de Steve.
Ao sucesso deste piloto seguiu-se uma série de televisão regular, com o mesmo elenco principal. Após o primeiro ano, a série mudou de exibidor, passando da rede ABC à CBS, que apresentou As Novas Aventuras da Mulher-Maravilha ("The New Adventures of Wonder Woman") com uma abordagem mais contemporânea e passando-se a partir do ano de 1977.
Na segunda e terceira temporadas da série Diana Prince passaria a ser agente secreta da IADC, um braço da CIA e seu superior seria Steve Trevor Jr. que assim como seu pai era apaixonado platônicamente tanto por Diana Prince como pela Mulher-Maravilha sem saber que ambas eram a mesma pessoa.
Mulher-Maravilha: Nova série está a Volta à TV
Warner Bros e a DC Comics começaram a desenvolver um novo seriado para televisão sobre a Mulher-Maravilha chamado AMAZONA, porém não foi adiante e acabou cancelado, escritor Allan Heinberg que roteirizaria o a empreitada para a The CW acabou por escrever o argumento do primeiro filme da heroína, lançado em 2017 e estrelado pela atriz e modelo israelense Gal Gadot e dirigido por Patty Jenkins.