A tradução deste artigo está abaixo da qualidade média aceitável. Talvez tenha sido feita por um tradutor automático ou alguém que não conhece bem o português ou a língua original. Caso queira colaborar com a Wikipédia, tente encontrar a página original e melhore este verbete conforme o guia de tradução.(Setembro de 2021)
No aparelho sinistrado, um MD-82, modelo derivado do DC-9, viajavam 123 passageiros (45 tailandeses e 78 estrangeiros) e sete tripulantes, sendo as mortes estimadas em 90. Os sobreviventes foram trasladados para diversos hospitais, alguns em estado grave, com queimaduras em até 60% do corpo. Entre os sobreviventes estão 14 tailandeses, oito ingleses, quatro alemães, três irlandeses, três iranianos, dois suecos, e um australiano, um austríaco, um holandês e um italiano.
A companhia Orient Thai Airlines, proprietária do avião acidentado, fora advertida pelo governo sul-coreano de deficiências na segurança de seus aparelhos, consoante informou a agência estatal tailandesa "TNA". O Ministério de Construção e Transporte sul-coreano solicitou à companhia aérea, em março de 2006, que melhorasse seus sistemas de segurança e os manuais de regulação operacional, após constatar falhas em seus extintores e tanques de oxigênio. As críticas também abrangiam os frequentes atrasos da companhia aérea, que faz a rota entre Bangkok e Inchon, cidade sul-coreana, e incluíam outras duas companhias aéreas tailandesas, a Thai Sky Airlines e a Royal Khmer Airlines, que também realizam voos para a Coreia do Sul.
Ligações externas
Aircraft Accident Investigation Committee, Ministry of Transport of Thailand: