Em contrapartida, a Rússia devolveria as regiões ocupadas na Finlândia e Suécia, além de pagar como reparação de guerra a quantia de dois milhões de Reichstaler. A Suécia ainda ganharia o direito importar cereais "por tempo ilimitado", em Riga, Tallinn e Kuressaare no valor de 50 mil rublos anualmente, livre de impostos. Exceto nos anos em que houvesse má colheita.
O TsarPedro I da Rússia substituiu o Rei Frederico I da Suécia, como governante das províncias conquistadas. Enquanto que a Rússia surgia, com a ajuda desses novos territórios anexados, a mais nova potência da Europa, depois do Tratado de Nystad a Suécia iniciou o seu declínio como força política.
Vinte anos mais tarde teve início uma nova guerra entre a Rússia e a Suécia e as fronteiras da Rússia, após o novo tratado de paz, estenderam-se ainda mais em direção ao oeste, até o rio Kymi. Seguiu-se após isto um longo período de paz entre os dois países e as condições de vida na Carélia estabilizaram-se. A então língua oficialsueca foi novamente difundida.
↑Hadenius, Stig; Torbjörn Nilsson, Gunnar Åselius (1996). «Nystadsfreden 1721». Sveriges historia - Vad varje svensk bör veta (História da Suécia – O que todos os suecos devem saber) (em sueco). Estocolmo: Bonnier Alba. p. 223. 447 páginas. ISBN91-34-51784-7A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)