Ambas com 110 metros de altura, são os edifícios habitacionais mais altos do país, tendo-se tornado num ícone do skyline lisboeta.
A sua inspiração prende-se com as caravelas utilizadas pelos portugueses na época dos descobrimentos, aludindo à história do país, mantendo-se em linha com a ideologia do local onde se encontram edificadas, resultando na simplicidade e elegância da proa de um barco apontado em direcção do rio.
Constituídas por apartamentos de tipologia T1 a T4 duplex, distribuídos por 25 andares, com excepcionais vistas sobre o Rio Tejo, sobre o Parque das Nações e sobre a cidade, continuam a ser dos prédios residenciais mais caros do distrito de Lisboa (preço/m2), devido à sua requintada construção, acabamentos de luxo, grandes paredes envidraçadas, tecnologia, localização e exclusividade. O condomínio conta também com segurança 24h em todas as partes do edifício, concierge, serviços de lavandaria, piscina e ginásio.
A sua construção sofisticada conta com uma super estrutura anti-sísmica mista em aço e betão, constituída por pavimentos. A partir do “casco”, em betão armado e betão armado pré-esforçado por núcleos, ao nível do 1º andar, a construção desenvolve-se por painéis feitos à base de resinas fenólicas e aglomerados até ao topo da torre. As fachadas contam com paredes de alvenaria dupla com caixa de ar para isolamento térmico-acústico e com acabamento a Granito flamejado, painéis tipo Alucobond e revestimento a vidro de temperado de 6mm, criando uma imagem leve, moderna e luxuosa.
A obra esteve a cargo da empresa Construlink, a par com outras empresas especializadas nos acabamentos pretendidos para a obra. A comercialização e mediação original dos apartamentos esteve sob a alçada da Imobiliária Consultan.
A Torre São Gabriel foi a primeira a ser construída, em 2000,[1] e a Torre São Rafael, em 2004.[2]