Estudou em três países diferentes: Alemanha, França e Itália. Os seus primeiros trabalhos em eletricidade apareceram com a idade de 20 anos. Na cidade de Curlândia, continuou suas pesquisas e tendo sido atacado por uma doença incurável, matou-se com a idade de 37 anos.
No estudo da eletrólise, considerava que quando um eletrólito se decompõe e suas partes constituintes, que apresentando cada uma eletricidades diferentes, sendo essa separação realizada de modo invisível, as moléculas colocam-se em forma de cadeia e sofrendo a influência da força eletromotriz, a parte metálica dirige-se para o pólo negativo e o radical na direção do pólo positivo. O interesse dessa teoria, que nasceu na primeira metade do século dezenove, apresenta que os íons de cargas diferentes movem-se em sentidos opostos.[2]
Referências
↑de Grotthuss, C.J.T. (1806). Sur la décomposition de l'eau et des corps qu'elle tient en dissolution à l'aide de l'électricité galvanique. Ann. Chim. (Paris) 58, 54-73.
↑MARTINS, Jader Benuzzi. A história da eletricidade. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2007, p. 61-62.
Literatura
Juozas Al. Krikštopaitis: In the Wake of Volta’s Challenge: The Electrolysis Theory of Theodor Grotthuss, 1805. PDF
A. G. Morachevskii (2005): Theodor Grotthuss (to 220th Anniversary of His Birthday). In: Russian Journal of Applied Chemistry. Bd. 78, Nr. 1, S. 166-168. doi:10.1007/s11167-005-0250-y
Samuel Cukierman (2006): Et tu, Grotthuss! and other unfinished stories. In: Biochimica et Biophysica Acta. Bd. 1757, Nr. 8, S. 876–885. PMID 16414007