Teatro de operações do Oriente Médio
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Primeira Guerra Mundial
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Data
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30 de outubro de 1914-30 de outubro de 1918
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Local
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Oriente Médio
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Desfecho
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Derrota contundente otomana; tratados de Brest-Litovsk, Batum e Sèvres.
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Mudanças territoriais
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Galípoli, Cáucaso, Sinai, Arábia, Palestina, Líbano, Síria, Jordânia, Mesopotâmia, Golfo Pérsico e Pérsia
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Beligerantes
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Forças
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+ 3 620 000 soldados
- 2 550 000 (australianos, canadenses, neozelandeses, indianos, sul-africanos, britânicos, entre outros)
- 1 000 000
- 70 000
Milhares de aliados árabes e franceses (com suas tropas coloniais) |
2 800 000 soldados
Auge:
- 800 000
- 20 000 (1918)
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Baixas
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1 250 000 mortos, feridos, desaparecidos ou capturados |
1 500 000 mortos, feridos, desaparecidos ou capturados |
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O teatro de operações do Oriente Médio na Primeira Guerra Mundial foi disputado entre as Potências Aliadas, particularmente os impérios britânico e russo de um lado, e as chamadas Potências Centrais, especialmente o Império Otomano e uma missão militar alemã no outro. O lado dos Aliados na região também incluiu os árabes, que participaram na chamada Revolta Árabe e na Campanha do Sinai e Palestina, e os armênios, que estabeleceram a República Democrática da Armênia depois da Revolução Russa de 1917.
As batalhas no teatro do Oriente Médio se iniciaram em 29 de outubro de 1914, e as hostilidades cessaram em 30 de outubro de 1918, com a assinatura de um tratado de paz em 10 de agosto de 1920; foi o maior dos teatros de operação da Primeira Guerra, e foi composto de quatro campanhas principais: a Campanha do Sinai e da Palestina, a Campanha da Mesopotâmia, a Campanha do Cáucaso e a Batalha de Galípoli (ou Batalha dos Dardanelos). Campanhas menores ocorreram na Arábia, em Áden e na Pérsia.
Referências
Ligações externas
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