Foi a morte de sua primeira filha, Michele (1966-1972), aos seis anos, por conta da leucemia, que estimulou Stan e Anne a se dedicarem a suas carreiras como escritores. O primeiro livro de poemas de Stan, publicado em 1975, foi baseado na morte de Michele. Ele incentivou sua esposa a sair do seu trabalho e entrar em tempo integral na escrita. Eventualmente, Christopher seguiu os passos da família.[2][4]
Stan Rice foi autor de oito coleções de poesias: Some Lamb (1975); Whiteboy (1976); Singing Yet: New and Selected Poems (1992); Body of Work (1983); Fear Itself: Poems (1995); The Radiance of Pigs: Poems (1999); Red to the Rind (2002) e False Prophet (2003, postumamente).[5][2]Pintor talentoso, também foi proprietário da Stan Rice Art Gallery, estabelecida em um antigo orfanato no Garden District em Nova Orleães, aberta em 1999.[3] Também publicou o livro Paintings (1997), com suas obras de arte.[2] Suas pinturas foram representadas nas coleções do Museu Ogden e no New Orleans Museum of Art. Também fez uma exposição individual na James W. Palmer Gallery, no Vassar College, em Poughkeepsie, e a Art Galleries of Southeastern Louisiana apresentou uma exposição de quadros selecionados em 2005.[1] Rice também foi ator, atuando em Billy Jack, em 1971, dirigido por Tom Laughlin.[6]
Stan Rice morreu após uma batalha de quatro meses com um câncer no cérebro, aos 60 anos, em Nova Orleães, onde morava com sua esposa e filho.[8][3] Está sepultado no Cemitério de Metairie, em Nova Orleães.[9]