Siemens Mobille foi uma fabricante de telefones celulares para o público doméstico e também para o meio industrial, era uma divisão do conglomerado Siemens AG.[1][2] A empresa produziu e vendeu seus últimos aparelhos até o ano de 2005, quando foi vendida para a BenQ que descaracterizou a empresa passou a utilizar o nome BenQ-Siemens, após finalizar um acordo com a antiga proprietária da divisão.[3]
História no Brasil
A Siemens investiu fortemente suas produções no Brasil entre as décadas de 90 e 2000, onde mantinham vários produtos de telefone celular, entre eles podem ser destacados:
Siemens A50 este modelo se destacou muito e vendeu milhões de unidades, era um aparelho robusto e tecnológico para a época, sendo um clássico da marca no Brasil.
Siemens A55, derivado do mesmo modelo, também vendeu muitas unidades, mas perdeu espaço no mercado por aparelhos mais avançados de outras marcas como Nokia e Samsung.[carece de fontes?]
A empresa investiu muito dinheiro em sua exportadora e fábrica de celulares que se localizava no município de Manaus, no estado do Amazonas[4][5]
Prejuízos e venda para a BenQ
A empresa em 2004 queria deter 30% da fatia do mercado brasileiro de celular, sendo assim, lançou o primeiro celular com tecnologia GSM, mas focou a sua produção em celulares mais antigos como o modelo Siemens C65.[6]
No entanto, essa divisão de celulares da Siemens trazia inúmeros prejuízos para o conglomerado, foi revelado que a marca havia deixado R$ 281 milhões de reais em prejuízos entre os anos de 2004 a 2005.[7][8]