Antes deste consistório, o correspondente do New York Times Arnaldo Coresi especulou se Pio iria restaurar uma maioria italiana no Colégio de Cardeais em deferência à sensibilidade italiana após a ratificação do Tratado de Latrão entre a Itália e a Santa Sé no início do ano em que a eleição de um papa não italiano pode perturbar. O argumento contrário era que criar uma maioria não-italiana no Colégio demonstraria a independência papal e acalmaria o receio de que o Tratado desse à Itália influência indevida nos assuntos da Igreja.[1] Pio dividiu suas nomeações uniformemente: três da Itália e um da França, Irlanda e Portugal. O consistório deixou os italianos em minoria, com 30 dos 63 membros.[2]