Bose foi um autodidata e polímata, tendo um amplo horizonte de interesses em variados campos incluindo física, matemática, química, biologia, mineralogia, filosofia, artes, literatura, e música. Ele serviu em vários comitês de pesquisa e desenvolvimento indianos.[6]
Apesar de mais que um Prémio Nobel ter sido atribuído por pesquisa relacionada aos conceitos de bóson, estatística de Bose-Einstein - o mais recente dos quais foi o Nobel da Física de 2001, atribuído por avanços na teoria do condensado de Bose-Einstein - o próprio Bose nunca foi distinguido com o Nobel de Física. Para além da física, outros talentos de Bose eram as várias línguas que conhecia, sendo também um bom intérprete de dilruba (um instrumento musical semelhante ao juscelino).
↑Farmelo, Graham, «The Strangest Man», Notes on Dirac's lecture Developments in Atomic Theory at Le Palais de la Découverte, 6 December 1945, UKNATARCHI Dirac Papers, p. 331, note 64, BW83/2/257889.