O Reino da Araucanía[1] e Patagônia (português brasileiro) ou Patagónia (português europeu) (também chamado Nova França) foi um auto-proclamado estado independente fundado por um advogado e aventureiro francês, Aurélio-Antônio de Tounens, na América do Sul, em meados do século XIX e nunca reconhecido por qualquer outro estado. Nessa época, os indígenas locais (os Mapuches) estavam em uma luta desesperada para retomar sua independência vendo a hostil aproximação econômica e militar pelos governos do Chile e da Argentina, que queriam as terras Mapuches por seu potencial agrícola. No entanto, o apoio indígena foi sempre reduzido.
O reino reclamava as terras da Patagônia e da Araucânia situadas a sul do rio Biobío até ao Reloncaví, de acordo com as fronteiras traçadas pelo tratado de Killen de 1641 entre a nação mapuche e a Espanha. Abarcando as actuais regiões chilenas de Biobío, La Araucanía e Los Lagos. A sua capital foi situada em Perquenco.
Eles foram expulsos pelo Exército Chileno, mas os descendentes de seu líder, Antoine-Oreliane, que se proclamou rei de Araucânia e Patagônia, mantêm um governo no exílio. Hoje, o reino, que nunca foi reconhecido por nenhum estado, é "governado" pelo Príncipe Frederico I, desde 2018, a partir de Toulouse [2] [3] [4].
Há também reivindicações de sucessão em alguns sites da Internet que apelam a supostas instituições e designações para preencher a posição antes da eventualidade da restauração da Carta de Patente de 1908.
De acordo com a linha de sucessão ao Reino da Araucania e Patagônia:
Leia também
Referências
Ligações externas