O ratel[3] (Mellivora capensis), também comummente conhecido como texugo-do-mel[4], é uma espécie da famíliaMustelidae.[2] Ocorrem na maioria da África e no Oeste e Sul da Ásia. É a única espécie classificada no gênero Mellivora e na subfamília Mellivorinae.
O ratel é omnívoro, o seu nome vernacular de texugo-do-mel deve-se às quantidades de mel que consome, conseguindo obtê-las com facilidade. A pele do ratel é muito grossa, não sendo penetrada pelos ferrões de abelha, isto também se aplica aos ferrões de escorpião e aos dentes de cobra, animais que também constam da sua dieta, também estando imunizado contra o veneno destes. Esta pele grossa também lhe oferece proteção contra dentes de animais maiores como lobos, leões, e leopardos, os quais nunca o atacam, tendo apenas o humano, como predador. Também se alimenta de lagartos, roedores, e pássaros. O ratel possui um diferencial dos outros animais que é uma inteligência e facilidade para achar os pontos fracos dos oponentes rapidamente e assim obter sucesso na caça e na captura de suas presas[carece de fontes?], mas quando é defrontado por um outro macho da mesma espécie, ele comumente ataca primeiramente os testículos. O ratel é tão carniceiro que aparenta não ter critérios de seleção para aquilo que ataca, bastando estar no seu alcance visual (ou de ataque).[carece de fontes?]
Ferramentas
Ele é um dos únicos animais que usam ferramentas.[carece de fontes?]
Descrição e comportamento
O ratel é preto, com uma listra branca que se origina logo acima dos olhos e termina na ponta da cauda, cobrindo quase toda a largura das costas, de ombro a ombro. Essa coloração branca pode variar, dependendo da idade, região ou subespécie, podendo ser mais escura (quase cinza), ou até inteiramente preta e uma característica do seu comportamento é que ele é muito agressivo com qualquer animal.
↑ abBegg, K., Begg, C. & Abramov, A. (2008). Mellivora capensis(em inglês). IUCN 2008. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2008. Página visitada em 21 March 2009. Database entry includes a brief justification of why this species is of least concern