A teoria económica predominante[1] postula a hipótese da racionalidade económica, que corresponde ao homo economicus.
Segundo esta hipótese, os indivíduos procuram satisfazer as suas necessidades da forma racionalmente perfeita. O alcance da hipótese é um pouco mais vasto do que a simples satisfação das necessidades, ela implica que os indivíduos são capazes de classificar as suas escolhas por ordem de preferência, privilegiando as com o menor custo de oportunidade associado. Suspender sanções econômicas pode ser um dos sinais de racionalidade na economia também[2][3][4] e para o Mundo ocidental a racionalidade econômica precede o nacionalismo.[5] Ela pode ser também moralmente problemática[6] apesar do fato de que o fim dela pode ser o começo da obsolescência da guerra como arma política.[7]
Convém, acrescentar, que racionalidade económica é uma forma utópica de realização, pois conceitos éticos influenciam a vida das pessoas, constantemente.[carece de fontes]
Ver também
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Referências
- ↑ Beeson, M. (1998). «Neoliberalism as a political rationality: Australian public policy since the 1980s. J» (PDF). MURDOCH RESEARCH REPOSITORY. Journal of Sociology. Consultado em 8 de maio de 2021
- ↑ «Putin Gobsmacks Obama and Euro-Leaders with Surprise Natural Gas Deal :: The Market Oracle ::». www.marketoracle.co.uk. Consultado em 8 de maio de 2021
- ↑ Behind Global System Collapse: The Life-Blind Structure of Economic Rationality”, Journal of Business Ethics (2012), ibid.
- ↑ Werlhof, Claudia von 2005 b, Vom Wirtschaftskrieg zur Kriegswirtschaft. Die Waffen der „Neuen-Welt-Ordnung“, in Mies Maria Mies, Krieg ohne Grenzen. Die neue Kolonisierung der Welt, Köln, PapyRossa, 2005, p. 34
- ↑ «Why Ukraine needs Russia more than ever». the Guardian (em inglês). 9 de março de 2016. Consultado em 8 de maio de 2021
- ↑ “Behind Global System Collapse: The Life-Blind Structure of Economic Rationality”, Journal of Business Ethics (2012), 108:1, 49-61.
- ↑ «The Korean Peninsula within the Framework of US Global Hegemony». The Asia-Pacific Journal: Japan Focus. Consultado em 8 de maio de 2021