O Parque Estadual das Águas Quentes fica no município de Santo Antônio do Leverger, Mato Grosso. Possui uma área de 1 487 hectares.[1] A rodovia MT-455 atravessa o parque de norte a sul,[2] com o parque estando a apenas oitenta quilômetros da capital, Cuiabá.[3] Tem esse nome devido às suas águas termais, que apresentam temperaturas de 31 a 43 °C, utilizado para fisioterapia e tratamento de reumatismo. Existe uma concessão para uma empresa operadora de hotel até 2041.[4] O hotel dispõe de 75 apartamentos, instalações de lazer como piscina, toboágua, tirolesa e restaurante. Existem cachoeiras, piscinas de águas termais e trilhas para caminhadas.[5]
Ambiente
O Parque Estadual das Águas Quentes fica no planalto de Guimarães, na depressão do Rio Paraguai. A vegetação do parque é principalmente decerrado, incluindo savana/floresta estacional, savana com árvores abertas, mata ciliar e floresta estacional submontana.[3] Em 2005, o parque estava 34% desmatado, contra 30% em 2002.[6] As espécies arbóreas incluem o Jacarezinho, Curatella americana, Ceiba speciosa e Genipa americana. A fauna inclui anta, queixada, jaguatirica, paca, tatu, bugio e tucano.[3]
História
O Parque Estadual das Águas Quentes é a primeira área protegida de Mato Grosso.[3] Foi criado pelo decreto 1.240 de 13 de janeiro de 1978 em área de propriedade da Empresa Matogrossense de Turismo com área de 1 487 hectares. Em 13 de agosto de 2010, a SEDTUR concordou que a SEMA deveria elaborar um plano de manejo para o parque. Em 17 de outubro de 2014, a SEMA apelou aos proprietários ou arrendatários de terras no parque para fornecerem documentação da sua reivindicação.[7] A propriedade da terra foi regularizada, sendo todos os antigos proprietários indenizados.[4] O conselho consultivo foi criado em 15 de dezembro de 2014 e o plano de manejo foi aprovado em 15 de março de 2015.[7]
PES Águas Quentes (em Portuguese), ISA: Instituto Socioambiental, consultado em 1 de agosto de 2016 !CS1 manut: Língua não reconhecida (link)
Roberta dos Santos; Laurent Micol; Gustavo Irgang; Jane Vasconcellos (Setembro de 2006), O desmatamento nas Unidades de Conservação em Mato Grosso(PDF), Alta Floresta e Cuiabá: Instituto Centro de Vida, consultado em 1 de agosto de 2016
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