Padrões abertos, do inglês open standard, são padrões disponíveis para livre acesso e implementação, sem cobrança de royalties e outras taxas e sem discriminação de uso.[1] Como por exemplo o XML, padrão de marcação da W3C.[2]
Requisitos
Para que um produto de software seja considerado como um Padrão Aberto este deve atender a 4 fatores[3]:
- Disponibilidade: As especificações do padrão devem estar publicamente acessíveis para qualquer pessoa ou organização que queria estudar ou implementar o padrão.
- Não possuir discriminação: Padrões Abertos não devem estabelecer nenhum critério de favorecimento ou discriminação por parte de seus implementadores.
- Extensibilidade: Implementações de padrões abertos devem permitir extensões ou oferecer apenas um subset, se cabível.
- Sem Royalties: Para um padrão ser aberto, não deve ser cobrado royalties ou outras taxas para implementação e uso.
O propósito da utilização de padrões abertos é garantir a interoperabilidade entre aplicações e plataformas.
Exemplo
Exemplo de um padrão aberto de software:
XML é um padrão aberto, regulado pela W3C (w3.org), ou seja, qualquer um é livre para:
- Estudar sua especificação;
- Desenvolver e publicar melhorias;
- Implementar um parser XML, sem custos;
- Implementar um interpretador XML, sem custos;
- Implementar um interpretador de namespaces (NS) XML, sem custos;
- Utilizar XML para quaisquer fins, sem nenhum impedimento.
Notas e referências
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Instrumentos | |
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Organizações envolvidas | |
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Ativistas envolvidos | |
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Projetos correlatos | |
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Eventos correlatos | |
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