Oscar López Rivera (6 de janeiro de 1943) é um nacionalista porto-riquenho[1] e um dos líderes das FALN. Em 1981, López foi julgado e condenado a 55 anos na prisão federal por conspiração sediciosa, uso da força para cometer roubo,[2] transporte interestadual de armas de fogo,[2] e conspiração para transporte de explosivos com intenção de destruir propriedades governamentais.[1] Em 1988 ele recebeu uma sentença adicional de 15 anos por conspiração em uma tentativa de fuga da prisão.[2]
López estava entre os 14[3] condenados membros das FALN que receberam clemência do Presidente estadunidense Bill Clinton em 1999, mas rejeitou a oferta. Sua irmã, Zenaida López, disse que ele recusou a oferta porque em liberdade condicional, estaria em uma "prisão fora da prisão"[1][4] O Comissário Residente, Pedro Pierluisi, disse que a "principal razão para López Rivera ter não aceito a oferta de clemência em 1999 foi, por esta clemência não ter sido estendida ao seu companheiro nas FALN e de prisão Carlos Torres (que foi posteriormente libertado em Julho de 2010)."[5]De acordo com John Broder do The New York Times, López Rivera "recusou-se a aceitar a oferta do presidente de trocar as suas penas. Clinton exibiu como uma das condições para sua libertação que o preso porto-riquenho renuncia-se ao uso do terrorismo para alcançar a independência da comunidade Caribenha."[6]