A expressão terá sido usada pela primeira vez a 18 de fevereiro de 1965, num discurso sobre a guerra colonial e a suposta falta de suporte dos seus aliados. Apesar de não ser exatamente verdadeira (já que Portugal contava com grandes apoios tanto em África e como na Europa), esta afirmação tornou-se um símbolo do isolamento do regime,[1][2] tendo sido aproveitada pelos opositores políticos de então, e corroborada pelos de hoje, para criticar a situação que então se vivia.[3]
Desde então, a frase entrou para o vernáculo, sendo usada em diversos contextos.