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Mito Elias estudou no Ar.Co, em Lisboa, entre 1989 e 1991. Vive e trabalha na diáspora desde 1989.[1]
Tem desenvolvido uma linguagem que consiste na pesquisa da oralidade e do fabulário crioulo, estilo simbiótico entre aguada, escrita e multimédia, que designou Mare Calamus.[2]
Elemento fundador da revista Sopinha de Alfabeto (1986),[3] onde se revelaram poetas como: Filinto Elísio,[4] Eurico Barros[1] e Vadinho Velhino.
Algumas distinções
Medalha do Vulcão, 1.ª classe, atribuída pela Presidência da República de Cabo Verde.[5]
Exposições recentes
2015 (Individual) Scripta - Melbourne - Austrália.
↑Para o conjunto, cf. Mito EliasArquivado em 8 de novembro de 2016, no Wayback Machine. na página do Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.