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Originalmente chamado “marché aux puces”, o mercado de pulgas surgiu nos subúrbios de Paris, na França, na década de 1880, como um grande bazar ao ar livre, que comportava a venda de vestuários que, na época, muitas vezes vinham infestados de pulgas.[1] Pouco a pouco essa prática foi se difundindo pelo mundo, especialmente nos Estados Unidos, onde ficou conhecido como “flea market”, acomodando trocas das mais diversas possíveis e a venda de bens antigos, usados e outras mercadorias, em sua maioria artesanais. As feiras têm estimulado a produção de artistas independentes, que expõem suas obras ao lado de artigos de segunda mão, que podem ser facilmente reaproveitados por outras pessoas.
Hoje em dia, no Brasil, podemos encontrar esse tipo de comércio em várias regiões, embora seja mais popular no sul do país. Em cada uma dessas regiões, observamos as particularidades da arte característica do estado ou cidade na qual se localizam, ganhando um tom cultural. Algumas escolas também vêm abrindo suas portas para incentivar a troca de brinquedos, livros, materiais escolares, gibis, roupas, jogos de tabuleiro, figurinhas, cards, entre outros pertences significativos para os alunos, mas que estavam em desuso em suas casas.