Manteve-se na chefia da Banda da Marinha Portuguesa entre 1976 e 1987.[2] Foi ainda autor de várias composições e arranjos musicais tendo também sido maestro de várias Bandas civis entre as quais a Banda da Lourinhã - sua terra natal.
Enquanto maestro da banda da Sociedade Filarmónica União Seixalense, dirigiu-a no disco que comemorou o centenário da coletividade, a 1 de junho de 1971, onde ficaram registadas as marchas Regresso de um Fuzileiro, Rio Sousa, Luís de Camões e Rio Lima, sendo um importante marco histórico, não só para a União Seixalense, mas também para o país, sendo poucas as filarmónicas a gravarem o seu repertório no século passado.[3]
A Câmara Municipal da Lourinhã decidiu, após o seu falecimento atribuir o seu nome a uma das avenidas da sede do concelho.[4]
Também a Associação Musical e Artística Lourinhanense, da qual foi fundador, lhe prestou homenagem, dando ao seu auditório o nome do maestro.[5]