Mandela: Long Walk to Freedom (bra: Mandela[1], ou Mandela: O Caminho para a Liberdade[2]; prt: Mandela: Longo Caminho para a Liberdade[3][4]) é um filme britano-sul-africano de 2013, do gênero drama histórico-biográfico, dirigido por Justin Chadwick, com roteiro de William Nicholson[2] baseado na autobiografia Long Walk to Freedom, de Nelson Mandela.[5]
Sinopse
Conta a vida de Nelson Mandela, sua educação e os 27 anos de prisão antes de se tornar presidente da África do Sul e trabalhar para reconstruir a sociedade segregada do país.[2][6]
Elenco
Produção
O produtor Anant Singh começou a trabalhar no projeto depois de entrevistar Mandela enquanto ele ainda estava preso duas décadas antes.[7] Após a publicação da autobiografia de Mandela, Singh recebeu os direitos da adaptação cinematográfica, que foi completada dezesseis anos depois pelo roteirista William Nicholson. O filme foi dirigido por Justin Chadwick.[2]
Música
Para o filme, a banda U2 ainda fez uma música chamada "Ordinary Love".[8] Os primeiros que puderam ouvir um trecho curto da música foram os assinantes na página oficial da banda.[9]
Lançamento
O filme estreou mundialmente no Festival Internacional de Cinema de Toronto em 7 de setembro de 2013. Foi lançado em 28 de novembro de 2013 na África do Sul e em 3 de janeiro de 2014 no Reino Unido, uma semana antes e um mês após a morte de Mandela, respectivamente.
Long Walk to Freedom estreou em 5 de dezembro de 2013 durante a Royal Film Performance, em Londres, onde o Duque e a Duquesa de Cambridge estiveram presentes, junto com as filhas de Mandela, Zindzi e Zenani.[10] O anúncio da morte de Nelson Mandela ocorreu enquanto o filme estava em exibição nos cinemas; o Duque e a Duquesa foram imediatamente informados do falecimento de Mandela, enquanto o produtor Anant Singh (ao lado de Idris Elba) subiu ao palco durante os créditos finais para comunicar a notícia,[10] e realizou um momento de silêncio. O príncipe William fez curtos comentários à imprensa ao sair do teatro, dizendo: "é uma notícia extremamente triste e trágica".[10] Ainda, afirmou que Nelson Mandela foi uma figura "extraordinária e inspiradora". "Meus pensamentos e minhas orações estão atualmente com ele e com sua família".[10] O filme foi temporariamente retirado dos cinemas na África do Sul no dia seguinte por respeito, mas voltou a ser exibido em 7 de dezembro de 2013.[11][12][13]
Prêmios
Referências