Aos 14 anos começou a trabalhar na Companhia Portuguesa dos Caminhos-de-Ferro, onde participou na greve de 1911 e esteve envolvido na organização das greves de 1918 e 1920, o que lhe valeu o despedimento.[1][2]
Foi redactor-principal dos jornals A Federação Ferroviária e A Batalha, ligados ao sindicalismo e colaborador na revista Renovação (1925-1926) [3] . Foi ainda director dos jornais O Ferroviário e O Rápido.[1][2]
Em 1975, foi editado em Lisboa, pela Seara Nova, o seu livro Quatro Anos de Deportação.[4][2]
Foi condecorado, postumamente, com o grau de Grande-Oficial da Ordem da Liberdade, a 30 de Junho de 1980.[1][5]
Referências
↑ abcdeManuel Loff; Sofia Ferreira (2010). «Biografias : Castelhano, Mário». Exposição: Resistência. Da alternativa republicana à luta contra a ditadura (1891-1974). Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República. Consultado em 2 de junho de 2014. Cópia arquivada em 2 de junho de 2014
↑ abcdeALMEIDA, Fernando J. «No Centenário do Seu Nascimento : Mário Castelhano e o Movimento Sindical Português» in História, ano XVIII (nova série), n.º 25, outubro de 1996, pgs. 22-27.