O laboratório, situado em Edimburgo, em Nicolson Street, forneceu um local para analisar, armazenar e expor todo aquele material, e um escritório a partir do qual Bruce podia trabalhar nos relatórios científicos da xpedição, e uma base onde planear novas expedições.[1]
Foi a ambição de Bruce que permitiu que o laboratório se desenvolvesse e transformasse no Instituto Nacional Escocês de Oceanografia. Em Maio de 1914, ocorreu uma reunião para discutir esta possibilidade, e a proposta obteve um apoio significativo dos principais cientistas escoceses. Foi criado uma comissão organizadora, mas o assunto foi suspenso devido à eclosão da guerra, em Agosto de 1914,e nunca mais foi discutido.[1] Em 1919, por falta de fundos, assim como com a sua saúde a fraquejar, Bruce foi forçado a encerrar o laboratório, doando os espécimenes, livros e outro material à Universidade de Edimburgo, à Real Sociedade Geográfica Escocesa e aos Real Museu Escocês.[1]