Peto desprezava o talento de Córbulo como general. Em 62, porém, Peto, à frente das legiõesXII Fulminata e IV Scythica, sofreu uma catastrófica derrota na Batalha de Randeia contra as forças partas e armênias do rei Tirídates I da Armênia. Mesmo com as forças de Córbulo a meros 50 milhas romanas de distância, Peto rendeu seu acampamento fortificado. Ele e suas legiões foram humilhadas e receberam permissão para recuarem para a Armênia. Depois de sua derrota, o caráter simplório e incapacidade de comandar de Peto ficou evidente e o comando das tropas passou novamente para Córbulo. Acusado de incompetência e covardia, Peto foi perdoado por Nero.[1]
Peto invadiu Comagena à frente da Legio VI Ferrata com o apoio de auxiliares fornecidos pelos reis clientes Aristóbulo de Cálcis e Soaemo de Emesa. Os dois exércitos se encontraram e acamparam um de frente para o outro, mas nenhuma batalha se seguiu, pois os comagenos não queriam enfrentar um exército romano. Antíoco Epifanes, sua família e Calínico fugiram para a Pártia e o pai, o rei Antíoco IV, foi para a Cilícia. É possível que tenha havido uma frágil tentativa de resistência antes da fuga.
Antíoco IV e sua família provavelmente jamais tiveram a intenção de guerrear com Roma e queriam responder às acusações. Antíoco Epifanes, sua família e Calínico foram levados de volta para Roma com uma guarda de honra e viveram o resto de suas vidas na capital imperial.
O destino de Peto e a data de sua morte são desconhecidos.