Nascido em Ararat, Victoria, Sarfati se mudou com sua família para a Nova Zelândia quando ainda uma criança, onde se tornou um cidadão com dupla nacionalidadeAustraliana e Neozelandeza. Ele freqüentou o Wellington College na Nova Zelândia, posteriormente se formando na Victoria University of Wellington com um B.Sc. (Hons.) em química, e um Ph.D. no mesmo tema com uma tese intitulada "A Spectroscopic Study of some Chalcogenide Ring and Cage Molecules". Ele é co-autor de um artigo em supercondutores de alta temperatura que foi publicado na Nature em 1987 ("Letters to Nature"),[3] e de 1988 a 1995, teve vários artigos sobre espectroscopia de amostras de matéria condensada publicados em outras revistas científicas peer-reviewed.[4] Em 1996, ele retornou à Brisbane, Austrália para trabalhar para a Creation Science Foundation, e em seguida, Answers in Genesis e agora Creation Ministries International, como co-editor da sua revista, Creation,[5] e sua revista técnica, Journal of Creation (primeiramente TJ).[6] O companheiro criacionista Gary Bates, em uma entrevista com Sarfati na revista Creation, diz:
"Sarfati significa Francês em Hebraico. Apesar de não possuir educação religiosa, Jonathan foi conduzido a investigar suas raízes judaicas após sua conversão. Como judeu messiânico, ele também apaixonadamente absorveu o conhecimento sobre a história da igreja e questões teológicas."[7]
Escritos
Criacionismo
De acordo com o sítio web Creation Ministries International, Sarfati foi um dos fundadores da Sociedade de Apologética Cristã de Wellington na Nova Zelândia (Wellington Christian Apologetics Society), e há muito tempo mantém um interesse em apologética cristã e no debate da criação versus evolução.[8] Seus dois primeiros livros, Refuting Evolution em 1999, e Refuting Evolution 2 em 2002, destinam-se como réplicas para a publicação Teaching about Evolution and the Nature of Science e a série de TV "Evolution" da PBS/Nova, respectivamente. Refuting Compromise, publicado em 2004, é uma refutação de Sarfati dos ensinamentos sobre o criacionismo do dia-era do Dr. Hugh Ross, que tenta harmonizar o relato do Gênesis da criação com a corrente principal da ciência em relação à idade da terra e o tamanho possível do Dilúvio bíblico, contra as quais Sarfati defende uma cronologia bíblica literal e um dilúvio global. Eugenie Scott e Glenn Branch do National Center for Science Education chamaram o livro de Sarfati Refuting Evolution uma "peça crua de propaganda".[9]
Os críticos de Sarfati, tais como Reed A. Cartwright e o Dr. Douglas L. Theobald, têm criticado as reivindicações de Sarfati, tais como aquela que acusa os cientistas de continuamente mudar a definição de vestigial para corresponder à evidência.[10] Em sua crítica, Cartwright e Douglas observam que o PhD de Sarfati é em físico-química, e não de biologia. O próprio Sarfati criticou alguns de seus adversários por sua falta de credenciais apropriadas, observando de um pesquisador, que ele era um antropólogo, e, portanto, "qualquer coisa que ele diz sobre datação radiométrica deve ser tomado como um grande grão de sal."[11]
Ele é conhecido por dar exibições de xadrez às cegas em exposições em clubes de xadrez[19] e outros eventos,[20] e jogou 12 jogos como este simultaneamente..[21] Seu recorde anterior foi ganhando 11/11 no Kapiti Chess Club na Nova Zelândia.[22] Suas exibições de xadrez em conferências criacionistas têm sido divulgadas por organizações criacionistas.[23][24]
Bibliografia
The Genesis Account: A theological, historical, and scientific commentary on Genesis 1-11, 2015, ISBN 978-1921643910
The Greatest Hoax on Earth? Refuting Dawkins on Evolution, 2010, ISBN 1-921643-06-4
By Design: Evidence for nature's Intelligent Designer—the God of the Bible, 2008, ABN: 978-0-949906-72-4
↑Roberts, E., New Zealand Chess 29(3):23, June 2003.
↑Creation.com article An awesome mind—A talk with one of Christianity's foremost defenders, Jonathan Sarfati by Gary Bates. First published: Creation26(3):36–41 Junho de2004. Referenciado em 18 de maio de 2006.