Possui diversas obras, e dos vários livros influentes que escreveu sobre teoria política, destaca-se Humanos e outros Animais (2003); outros dos seus livros que merecem destaque O Falso Amanhecer; Al-Qaeda e o Que Significa Ser Moderno; Cachorros de Palha; Missa Negra: Religião Apocalíptica e o Fim das Utopias (2008), entre outras. Gray influenciou decisivamente a ascensão ao poder de Margaret Thatcher.[1]
Algumas das ideias de Gray:
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O homem moderno não é mais sábio do que o antigo. O contrário é mais provável. Marco Aurélio não era pessimista, apenas não padecia da praga do "mito do progresso". Nesse sentido, todo moderno iluminista é um idiota.
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Enquanto não notarmos que nossa capacidade de produzir conhecimento não vem com a habilidade de aprender com isso, não haverá esperança.
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"Poucos estão dispostos a admitir que a maioria dos problemas modernos são insolúveis", diz o britânico, acrescentando que só aqueles conscientes de que a modernidade não tem cura podem contemplar alguma redenção.