O inconsciente pessoal, na psicologia analítica de Carl Jung, representa todo o material inconsciente que foi adquirido em algum momento da vida do indivíduo. Entre essas aquisições pessoais, incluem-se "o esquecido, o reprimido, o subliminalmente percebido, pensado e sentido",[1] bem como os complexos.[2] Ao conceito de inconsciente pessoal, opõe-se o de inconsciente coletivo, composto por arquétipos herdados e comuns a todos os seres humanos.
Uma diferença importante a ideia de inconsciente de Jung e de Freud é que, para Freud, o inconsciente continha materiais reprimidos. Esses materias poderiam se tornar conscientes caso fosse suprimida a repressão Para Jung, por outro lado, o inconsciente (tanto o pessoal como o coletivo) inclui não só o reprimido, mas, basicamente, tudo aquilo que subjaz o limiar da consciência.[3]
Os complexos são parte importante elemento do inconsciente pessoal.
Bibliografia
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Principais obras (Ver também Obras Completas de C. G. Jung) |
- Psicologia do Inconsciente (1912)
- Tipos Psicológicos (1921)
- Homem moderno em busca de uma alma (1933)
- Psicologia e Alquimia (1944)
- Aion: estudos sobre o simbolismo do si-mesmo (1951)
- Resposta a Jó (1954)
- Mysterium Coniunctionis (1956)
- Memórias, Sonhos e Reflexões (1961)
- O Homem e Seus Símbolos (1964)
- Livro Vermelho (2009)
- Os Livros Negros (2020)
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