Gustavo Dudamel nasceu em Barquisimeto, 26 de janeiro de 1981, filho de um trombonista e de uma professora de canto.[2] Em uma cidade que respira música, estudou desde novo ao se envolver com El Sistema,[3] o renomado programa de educação musical venezuelano. Assim, aos dez começou com o violino e composição. Entrou no Conservatório Jacinto Lara, sob tutoria de José Luis Jiménez, e então se envolveu musicalmente com José Francisco del Castillo na Academia de Violino Latino-Americana.
Começou a estudar regência em 1995, primeiramente com Rodolfo Saglimbeni, depois com José Antonio Abreu. Em 1999 ele foi apontado como diretor musical da Orquestra Sinfónica Simón Bolívar, a orquestra nacional de jovens da Venezuela, realizando turnê por diversos países. Dada visibilidade, Dudamel começou a ganhar diferentes competições de condução, incluindo o prêmio alemão Gustav Mahler Conducting Prize em 2004.[4] Sua reputação se espalhou rapidamente, sendo noticiado por condutores como Simon Rattle e Claudio Abbado, que aceitaram convites de apresentações com a Simón Bolívar na Venezuela.[5]
Dudamel é apresentado no documentário Tocar y Luchar, que cobre El Sistema. Outra citação na media foi no 60 Minutes em fevereiro de 2008, sob título "Gustavo o Grande". Casou-se com Eloísa Maturén, em 2006 em Caracas, tendo-se divorciado em 2015. Casou-se depois com María Valverde.
Referências
↑«About the Conductor» (em inglês). Los Angeles Philharmonic. Consultado em 11 de abril de 2010. Arquivado do original em 18 de abril de 2009