Este artigo ou parte de seu texto pode não ser de natureza enciclopédica. Observações:a redação é mais adequada a um curriculum vitae do que a um artigo enciclopédico.(Março de 2022)
Giselle Jacques nasceu em Porto Alegre-RS, em 11 de Junho de 1973. É graduada em Jornalismo e pós-graduada em Produção Cinematográfica, ambas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre.[carece de fontes?] Já atuou como fotógrafa, roteirista, colunista de revistas e blogs e redatora de vários veículos impressos e digitais. Foi professora universitária de Comunicação Social nas universidades FACCAT e UNISC., além de ministrante de cursos de extensão e oficinas de cinema e literatura. É romancista, contista e editora.[carece de fontes?]
Seus primeiros escritos – poesias e contos – surgiram ainda na transição da infância para a adolescência. Vários destes publicados em jornais locais e outros canais de comunicação. Todavia, antes mesmo de aprender a ler, a autora já brincava de criar livros e jornais caseiros a partir de recortes de revistas e fotografias.[carece de fontes?]
O primeiro romance aconteceu aos 18 anos de idade. Porém, Giselle adiou o sonho literário pela vaga na universidade. Viver da escrita era uma meta estipulada desde muito cedo. A partir do jornalismo, abriu-se o campo para a carreira em como diretora e roteirista de cinema e publicidade.[carece de fontes?]
Nesse período, Giselle arrematou cinco prêmios de cinema e vídeo, entre eles o de Melhor Curta-Metragem do Festival de Gramado. Em 2007, todo esse universo de imagens e histórias foi deixado de lado por um projeto muito maior: a filha Melissa.[carece de fontes?]
Em 2010, o antigo anseio pela literatura levou Giselle de volta ao mundo da escrita criativa. De 2011 a 2015, comandou a Editora Escândalo, lançando diversos escritores inéditos ou não.[carece de fontes?]
Assim, em 2012, estreia como romancista com o comovente A Casa da Montanha. Com uma técnica própria de escrita, Giselle conclui longos romances em poucas semanas. Outra característica da autora é perambular por diversas temáticas e estilos. Por isso, não surpreende que tenha lançado 15 obras até 2022, passando por contos, crônicas e romances.[carece de fontes?]
Mudando de casa editorial, em 2019 a escritora relança várias de suas obras e prepara a edição de cinco novos livros inéditos, todos com a assinatura do selo ScribaClub.[carece de fontes?]
Carreira no cinema
Giselle Jacques conta com sete filmes na bagagem, vários deles premiados. Em todos, é roteirista e diretora de cena. [carece de fontes?]
1999 - Torna-se roteirista e diretora e realiza seu primeiro curta-metragem intitulado Réquiem (Filme, Super-8, 7 min).
2000 - Ganha seu primeiro prêmio de roteiro com o curta-metragem Lembra, Meu Velho? (filme, 35mm, 14 min), no 8º Prêmio IECINE de Curta-Metragem.
2001 - Realiza o curta-metragem [https://vimeo.com/18981224O Homem da Lua (filme, 16mm, 12 min) quando ganha o concurso 1º Histórias Curtas RBS.
2002 - Realiza o curta-metragem Teoria do Caos (Vídeo, Betacam, 12 min) quando vence o concurso 2º Histórias Curtas RBS.
2004 - Produz o curta independente Santuário (Vídeo, DVcam, 8 min), que ganha o Prêmio de Melhor Vídeo pelo Juri Popular no XII Festival de Gramado CineVídeo.
2008 - É uma das vencedoras do prêmio Curta nas Telas com o filme Lembra, Meu Velho?[carece de fontes?]
2009 - Mais uma produção independente intitulada 3 Maneiras de Morrer e 1 Sofá (Vídeo, HDV, 10 min), que estreia no XVII Festival de Gramado CineVídeo.
2010 - Lança pela Internet o mini-metragem Xis Coração (Vídeo, Digital, 1 min).
Carreira literária
1988 a 1992 – Publica poemas em jornais de bairro e periódicos de associações de Porto Alegre.[carece de fontes?]
2000 – Tem dois de seus contos - Saltos Altos e A Televisão - publicados na coletânea 500 Outonos de Prosa e Verso Vol. II (Org. GIRALDO, A. São Paulo, 2000, 144p.).