Nascido próximo à cidade de York, estudou em Leeds durante sua juventude. Smith então se interessou por insetos, especialmente formigas e abelhas, ao ser tutorado por W. B. Cooke, junto ao sobrinho William Edward Shuckard.[2]
Em 1849, sucedeu Edward Doubleday como membro do departamento de zoologia. Ele então abandonou sua carreira artística, mas produziu, ainda assim, as chapas para a obra Insecta Maderensia (1854), de Wollaston, e para artigos nas Transactions of the Entomological Society.[3]
Em 1875, foi promovido a Assistente de Guarda Zoológica. Suas publicações incluíam o Catálogo de insetos himenópteros (7 partes, 1853 a 1859) e as partes 5 (1851) e 6 (1852) da Nomenclatura de insetos coleópteros. Nesses volumes, ele catalogou centenas de abelhas, muitas das quais ele descobriu, como Bombus frigidus, Halictus coriaceus e Nomia nasalis.[4]
Frederick Smith morreu em 16 de fevereiro de 1879, após ser submetido a uma cirurgia para cálculos biliares. Foi enterrado no cemitério de Finchley,[3] deixando um filho, Edgar Albert Smith (1847–1916), zoólogo and malacologista.[5]
↑History)., British Museum (Natural; Smith, Frederick (1853). Details - Catalogue of hymenopterous insects in the collection of the British Museum. - Biodiversity Heritage Library. [S.l.: s.n.] doi:10.5962/bhl.title.20999
↑Anonymous (1916). "Edgar Albert Smith, I.S.O., late conchologist of the British Museum". Geological Magazine (n.s.) (decade 6)3(9): 431-432. doi:10.1017/S0016756800206754.