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A Belina foi um automóvel fabricado pela Ford, na versão station wagon. Lançada em 1970 e descontinuada em 1991, ela era pertencente a família do Corcel (1970-1986), que era chamada de Belina, e a família Del Rey, na qual era chamada de Scala (1986-1991).
Belina I
Durante a elaboração do projeto M (mais tarde batizado Corcel) em parceria com a Renault, a Willys-Overland do Brasil estudava o projeto de uma perua/furgoneta para ocupar o nicho de mercado deixado pelo fim da DKW-Vemag Vemaguet em 1967.[1] Ao mesmo tempo a Volkswagen do Brasil trabalhava em projeto similar, a perua Variant.[2] Após a compra da Willys do Brasil pela Ford, o projeto M continuou a ser desenvolvido. Em 26 de agosto de 1968 o projeto M foi apresentado no Clube Pinheiros em São Paulo durante a convenção de revendedores Ford-Willys. Batizado Corcel, o novo veículo estava sendo lançado no mercado para competir com o VW Fusca. No mesmo evento, a Ford apresentou o protótipo de uma perua Corcel [3] Em setembro de 1968 o primeiro protótipo da perua Corcel era visto circulando nos arredores da fábrica em São Bernardo do Campo em testes.[1]
A Ford chegou a transportar uma perua protótipo para seu estande no VI Salão do Automóvel de São Paulo, com sua direção indecisa quanto a exibição do modelo.[3] No fim, a perua acabou não sendo exibida.[4] Ao invés do lançamento, a Ford optou por realizar mais testes de dois modelos: de duas e quatro portas (nunca adotado para produção em série). Os testes foram realizados por todo o ano de 1969 na Estrada Velha de Santos.[5]
O Ford Belina foi lançado no mercado em 3 de março de 1970, cerca de três meses depois da Volkswagen Variant.[6] Após o lançamento de Variant e Belina, VW e Ford iniciaram uma “guerra publicitária” no mercado de peruas (com a Ford chamando a Belina de "Station Wagon" inicialmente por conta da palavra perua remeter popularmente ao Volkswagen Kombi), com cada fábrica enaltecendo seu produto e criticando o concorrente.[7][8] Ao final prevaleceu a montadora alemã com o argumento da mecânica simples e robusta do motor a ar (o mesmo do Volkswagen Fusca). Assim a produção da Variant era cerca de seis vezes maior que a da Belina.[9]
Em um dos primeiros testes realizados pela imprensa, foi notado um desgaste incomum dos pneus dianteiros da Belina.[10] Posteriormente foi descoberto um erro no ajuste da suspensão dianteira da linha Corcel-Belina que obrigou a Ford a convocar todos os proprietários dos veículos da linha Corcel-Belina fabricados entre 1969 e 1970 a comparecer nas concessionárias Ford para que a suspensão fosse reajustada. Apesar de não exigir troca de peças, esse foi considerado o primeiro recall do Brasil.[11]
A má fama trazida pelo problema afetou a produção da Belina, que passou de 7831 (1970) para 5306 (1971) veículos.[9] A queda na produção obrigou a Ford a investir no relançamento da linha Corcel-Belina em 1972. A principal mudança para a Belina foi a adoção do motor XP de 75 HP, substituindo o original de 68 HP.[12] A produção de caminhonetas de uso misto (incluindo peruas) foi incentivada pela aceitação do mercado. Entre o primeiro trimestre de 1973 e o de 1975 houve um crescimento de 26% na produção de caminhonetas de uso misto (incluindo peruas) enquanto a produção de automóveis no país caiu 3,9%.[13]
Em 1973 a produção atingiu quase treze mil exemplares. A Belina passou por um período de crescimento na produção que não se alterou mesmo com o lançamento do Chevrolet Caravan no mercado em 1975.[14] Derivada do Opala, a perua Caravan passou a competir com a Belina pelo mercado. Assim a Ford adotou uma segunda reestilização na Belina em 1975, com alteração da frente e melhorias no design e a adoção de amortecedor à gás como suporte da tampa do porta-malas em lugar do amortecedor de mola obsoleto que empregava.[15] A chegada da Caravan e o lançamento da Belina remodelada pressionaram a Variant, que passou a perder mercado até sair de linha em 1977. Ao mesmo tempo o projeto da Belina, derivado do Corcel, estava sentindo o peso da idade (dado que era da década de 1960) e necessitava de substituição.
Produção do Ford Belina I (1970-1977)
1970
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
7 831
5 306
9 507
12 811
15 167
17 375
20 458
13 518
Fontes: Anfavea/Ford/Quatro Rodas 1972[9], 1974[16], 1976[17] e 1978[18]
Belina II
Com o lançamento do Chevrolet Chevette no Brasil (e a expectativa de um lançamento da futura perua derivada[19] ), o anúncio da chegada da FIAT ao Brasil[20] e o anúncio do lançamento do Dodge 1800[21], a Ford passou a estudar mudanças na linha Corcel. Herdado da aquisição da Willys-Overland do Brasil, o Corcel era um projeto da Renault do anos 1960 já pronto quando foi assumido pela Ford. No final de 1973 a multinacional americana realizou o primeiro estudo de reestilização do Corcel.[22] A Belina, no entanto, não estava inicialmente contemplada por conta da concorrência dela ser limitada ao Variant. Isso mudou posteriormente com a chegada da Chevrolet Caravan e rumores da produção de uma perua Dodge (que acabou não sendo lançada)[23] e da perua Chevette[24]. A Belina reformulada apareceu pela primeira vez na imprensa em outubro de 1976, num flagrante da revista Quatro Rodas.[25]
No final de 1977 a Ford lançou a nova linha Corcel/Belina.[26][27] No mesmo período, a Volkswagen lançou a Variant II para concorrer com a Belina.[28] Em janeiro de 1978 durante um dos primeiros testes realizados entre as peruas Belina, Caravan e Variant II, a Belina foi considerada a mais econômica, característica que acompanhou o modelo até o fim de sua produção.[29] Em julho de 1978 a Ford estudou a incorporação de um modelo quatro-portas da Belina, porém pela segunda vez em sua história acabou não adotado.[30]
Versão a Álcool
Com a Segunda Crise do Petróleo, o governo brasileiro lançou o Programa Nacional do Álcool em 1975. A Ford passou a testar toda a sua linha de produtos com motor movido a álcool, visando atingir até 25% do mercado nacional de veículos a álcool.[31] As primeiras peruas Belina a álcool foram introduzidas em 1979. A Ford apresentou a linha a álcool oficialmente em 7 de janeiro de 1980 no Campo de Provas de Tatuí. Os primeiros resultados indicaram uma potência 10% superior, porém com um consumo de combustível 20% maior.[32]
Embora tenha sido a última das quatro grandes montadoras instaladas no país a lançar um veículo movido a álcool (atrás de FIAT, Volkswagen e General Motors)[33], a Ford investiu de forma maciça nessa alternativa. Entre 1982 e 1989 a grande maioria das Belinas produzidas era movida a álcool, com motor CHT. Com a entrada da Ford na Autolatina, a Belina passou a ser oferecida com o motor Volkswagen AP gasolina.
Produção do Ford Belina II por tipo de combustível (1977-1991)[34]
Ano
Gasolina
Etanol
1977
5 733
0
1978
30 791
0
1979
37 068
165
1980
28 110
11 385
1981
11 830
9 229
1982
9 928
15 104
1983
888
24 299
1984
175
18 739
1985
128
19 131
1986
306
8 892
1987
198
12 189
1988
766
18 553
1989
4 624
15 170
1990
10 819
1 780
1991
1 594
474
Total
142 958
155 110
Del Rey Scala
Em junho de 1982 o Corcel II era o veículo mais vendido da Venezuela quando a Ford lançou o Del Rey naquele país (importado sob regime CKD) [35] e anunciou a produção de uma versão especial da Belina.[36] O sucesso da perua na Venezuela incentivou a Ford a incorporar a Belina na linha Del Rey. Batizada Del Rey Scala, a nova perua era apenas uma versão mais bem equipada da Belina.[37] Com o lançamento da Scala, em 18 de abril de 1983, a Ford tinha como objetivo incorporar um modelo de luxo para competir com a Chevrolet pelo segundo lugar nas vendas de veículos no Brasil.[38]
Disponível em uma única versão: Ouro. Com acabamento superior, introduziu equipamentos inéditos à categoria: travas e vidros elétricos, console de teto com relógio digital, luzes de leitura e um painel que trazia até manômetro de pressão do óleo. O ar-condicionado era opcional. Inicialmente, a direção hidráulica não era oferecida, nem como opcional. Era equipada com motor 1.6 de 69 cv. Em 1984 recebeu freios a disco ventilados na dianteira e sua potencia aumentou um pouco: 73 cv.
Em 1985 recebeu um facelift, como nova frente e mudanças no interior. Passou a ser oferecida em duas versões: GLX e Ghia. Em 1986 recebeu direção hidráulica e motor CHT E-Max.[37]
Com o ingresso da Ford na joint venture Autolatina, a Scala foi descontinuada.[37]
Produção do Ford Del Rey Scala por tipo de combustível (1983-1986)[34]
Ano
Gasolina
Etanol
1983
42
3 651
1984
33
2 425
1985
9
3 645
1986
0
2 726
Total
84
12 447
Belina 4x4
Em 1978 a Ford lançou o projeto BETA que visava o desenvolvimento de uma pick-up, um furgão e um veículo utilitário com base na plataforma do Corcel II. Enquanto o projeto da pick-up resultou no Ford Pampa, lançado apenas em 1982 (por conta da crise econômica vivida pelo Brasil na época), o lançamento de um veículo utilitário visava a substituição do jipe Willys. Batizado pela imprensa especializada de Jampa (Jeep+Pampa), o projeto da Ford foi baseado no chassi do Corcel II e chegou a ter um protótipo construído, baseado levemente no Ford Bronco. Apesar dos testes conduzidos, a Ford optou por cancelar o “Jampa” em 1983.[39]
No entanto, o conhecimento adquirido com o “Jampa” foi aplicado no projeto de uma versão 4x4 da Belina. Lançada em 1985, a Belina 4x4 foi o primeiro veículo utilitário de uso misto com tração nas quatro rodas.[40][41] O sistema 4x4 da Belina possuía diversas falhas, evidenciadas no teste de 50 mil quilômetros da revista Quatro Rodas quando o sistema de tração sofreu diversas quebras após 10 mil quilômetros até ser desativado.[42] A principal delas era a falta de um diferencial central. Outro problema era a limitação do uso do sistema em pisos com pouca aderência, em linha reta e a velocidade máxima de 60 km/h. O uso da tração 4x4 sem obedecer a essas recomendações presentes no manual do veículo ocasionava falhas graves e danos irreversíveis ao sistema de tração. Com isso, a versão 4x4 foi descontinuada em 1987, com cerca de 600 exemplares construídos.[43]
Autolatina e o fim
Em 1986 a Ford retirou de linha o Corcel.[44][45] Apesar de ameaçadas, as linhas Pampa e Belina continuaram em produção. Ao mesmo tempo, a Ford do Brasil anunciou um acordo de joint-venture com a Volkswagen do Brasil e formaram a Autolatina.[46] Aos poucos Ford e Volkswagen passam a compatibilizar seus produtos, com a Ford cancelando o projeto "Omega", que substituiria as linhas Del Rey-Belina.[47] Temendo perder mercado para as peruas Quantum e Parati da Volkswagen, a Ford mantém a velha Belina em produção enquanto os projetos da nova perua Autolatina estão atrasados.[48]
A Belina ganha nova motorização em 1988, quando o motor VW AP foi disponibilizado pela Volkswagen. Isso fez com que a produção da Belina se mantivesse alta. Entre 1988 e 1989 a Belina era a segunda perua mais produzida do Brasil, superando modelos mais avançados como a FIAT Elba e VW Quantum.[49][50] Com o desenvolvimento da perua Autolatina, a Ford inicia o plano de desativação gradual da linha Belina, com uma redução na produção.[49][50]
Naquele momento, as vendas da Belina representavam metade da família Del Rey.[51]
No entanto a produção da Ford foi fortemente afetada por greves de operários após o fracasso dos planos Verão e Collor I. Em junho de 1990 a Ford entrou em greve.[52] O auge desse movimento ocorreu em 20 de julho de 1990 quando operários descontentes com a Ford (que suspendeu o pagamento dos salários dos nove mil funcionários da fábrica de São Bernardo para acabar com a greve) e com Sindicato dos Metalúrgicos do ABC iniciaram um Tumulto e depredaram as instalações da fábrica de São Bernardo do Campo, incendiando e destruindo veículos recém produzidos e particulares de outros funcionários, invandindo o setor de recursos humanos e ameaçando os funcionários administrativos da empresa enquanto outros funcionários se refugiavam em outras alas da fábrica. A Ford solicitou auxilio das autoridades, que enviaram duzentos e cinquenta homens da Polícia Militar para debelar o conflito.[53][54] Após o tulmulto, a Ford demitiu cem funcionários por justa causa e proibiu a entrada da comissão de fábrica do Sindicato em suas plantas.[55] A greve durou cinquenta dias e trouxe um prejuízo de 300 milhões de dólares para a Ford.[56]
O prejuízo na produção da fábrica foi tamanho que foram produzidas 12599 unidades da Belina em 1990 (queda de quase 36% em relação ao ano anterior).[34] Em julho de 1991 foi comercializada a última Ford Belina, encerrando-se a linha de produção da perua após vinte e um anos.[57] Enquanto esteve em produção, a Ford Belina teve como concorrentes as peruas Variant (1969-1977), Variant II (1978-1982) e Parati (1982-2012) da Volkswagen, Panorama (1980-1986) e Elba (1985-1996), da FIAT e Caravan (1975-1992), Marajó (1980-1989) e Ipanema (1989-1997), da Chevrolet.
A Belina foi substituída pela Ford Royale, lançada em maio de 1992.[58]
O Ford Corcel era propulsionado pelo motor Cléon-Fonte 1.3 de 68 HP, suficiente para os 929 quilos do veículo. Durante os estudos da Belina, a Ford optou por manter o motor Cléon-Fonte 1.3 de 68 HP, porém a perua tinha peso de 994 quilos. Pouco tempo após o lançamento ficou patente a falta de potência do motor 1.3 para uma perua de quase mil quilos.[10][59] Na linha 1973 a Belina recebeu um motor Cléon-Fonte modificado para 1.4, alcançando 75 HP.[60]
Cinco Estrelas: lançada em 1982 para Corcel II e Belina, vinha com rodas esportivas, pintura em dourado metálico (havia opção por três outras cores), relógio digital e conta-giros. Nova série aparecia em 1984 com tom cinza metálico exclusivo, faixas laterais, as mesmas rodas e um bagageiro para a Belina.
Astro: também de 1985, trazia para o Corcel e a Belina L faixas laterais, o relógio digital de sempre, calotas e revestimento de bancos como o do Escort XR3, além de bagageiro na perua. Vinha em prata ou dourado.
Série Especial: Edição com apenas 1.800 unidades, lançada em 1988. Trata-se de uma versão intermediária entre L e GLX. Diferenciais: bagageiro no teto com acabamento preto, para-choques pretos com borracha protetora, rodas e calotas do modelo GLX, relogio digital e luzes de leitura no teto.[68]
Na cultura popular
Na segunda versão de A Grande Família o personagem Agostinho Carrara (interpretado por Pedro Cardoso) dirige um taxi Ford Belina 1972 entre as temporadas 2 e 7.[69]
Seis peruas Ford Belina foram reformadas no quadro "Lata-Velha" do programa Caldeirão do Huck, sendo um dos veículos mais presentes na atração. Foram reformadas uma Belina I 1977 (2006)[70], Belina II 1983 (2010), Belina II 1986 (2011)[71], Belina II 1978 (2013)[72], Belina II 1979 (2016)[73] e Belina II (2018)[74]
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↑Quatro Rodas, ano VIII, edição 102, Janeiro de 1970 (1970). 7 carros novos para o Brasil andar. [S.l.]: Abril. pp. 39–46 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
↑Quatro Rodas, ano IX, edição 103, Fevereiro de 1969 (1970). Perua Corcel na prova final. [S.l.]: Abril. pp. 16–19 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
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↑Milton F. da Rocha Filho (9 de abril de 1986). «Ford tira o Corcel do mercado em junho». Jornal do Brasil, ano XCVI, edição 1, página 23. Consultado em 11 de junho de 2024