Em 5 de abril de 2018, a Força Sindical, CTB, UGT, Nova Central e CSB lançaram uma nota de apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no qual se posiciona contra a prisão do ex-presidenteLuiz Inácio Lula da Silva, o apoiando e se solidarizando com ele, no qual disse que considera a "decretação de sua prisão uma medida radical", acusando o Tribunal Regional Federal da 4ª Região de que o "objetivo real do processo do tribunal é tirar o ex-presidente Lula da disputa eleitoral de 2018".[6] Dois diretores da Força Sindical estiveram com o ex-presidente e sugeriram que o petista não se entregue Polícia Federal.[7] Os dirigentes Sergio Reis e João Carlos Gonçalves, o Juruna, estiveram com Lula no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo onde o ex-presidente está desde que a sua prisão foi decretada pelo juizSergio Moro.[7]
O presidente da Força, Paulo Pereira da Silva, não foi ao encontro, mas mandou oficialmente os dois diretores que falaram em nome da entidade.[7] “Nós nos colocamos à disposição, prestamos solidariedade e também sugerimos que ele resista”, disse o deputado, que não é aliado político do petista.[7] “Fomos prestar minha solidariedade de sindicalista”, acrescentou.[7]
O dirigente da Força lembrou que ele pessoalmente e e a entidade são contra a prisão dos condenados antes do trânsito em julgado até o Supremo.[7]
Em 1 de maio, sete centrais sindicais, dentre elas a Força Sindical organizaram um evento unificado em defesa do ex-presidente preso na Superintendência da Polícia Federal desde 9 de abril.[8] O ato se tornou um aceno pela via sindical de uma aliança do PT com outros partidos de esquerda na eleição de outubro.[8]
Volta do Imposto sindical
No dia 19 de setembro de 2018, em meio ao "‘toma lá da cá’ das costuras eleitorais", foi cogitado a volta do imposto sindical, aprovado na reforma trabalhista, o principal fiador da volta do imposto sindical é o deputado federal Paulinho da Força (SD-SP), ligado à Força Sindical.[9] O partido dele, o Solidariedade, integra o Centrão ao lado de DEM, PR, PP e PRB, exigiram a criação de um novo modelo de financiamento dos sindicatos para embarcar na pré-candidatura de Geraldo Alckmin à Presidência da República, líderes do bloco se apressaram em informar que o PSDB, que teve papel importante na aprovação da reforma, teria aceitado rever a questão do imposto sindical.[9] Em 20 de setembro, Alckmin se pronunciou em sua conta no Twitter escrevendo que não vai revogar “nenhum dos pontos da reforma trabalhista” e que não havia “plano de trazer de volta a contribuição sindical, ao contrário do que está circulando nas redes”.[9]