Fenetilina Alerta sobre risco à saúde
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Nome IUPAC
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(RS)-1,3-dimethyl- 7-[2-(1-phenylpropan-2-ylamino)ethyl]purine- 2,6-dione
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Identificadores
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Número CAS
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3736-08-1
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PubChem
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19527
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DrugBank
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DB01482
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Código ATC
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N06BA10
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Propriedades
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Fórmula química
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C18H23N5O2
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Massa molar
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341.4 g mol-1
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Farmacologia
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Meia-vida biológica
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s
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Compostos relacionados
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Página de dados suplementares
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Estrutura e propriedades
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n, εr, etc.
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Dados termodinâmicos
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Phase behaviour Solid, liquid, gas
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Dados espectrais
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UV, IV, RMN, EM
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Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde.
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Fenetilina (ou cloridrato de fenetilina) é uma anfetamina, droga psicoestimulante, conhecida pelos nomes comerciais de Captagon, Biocapton e Fitton[1][2]
Com uso comercial proibido desde a década de 1980, a substância também conhecida como cloridrato de fenetilina' ganhou notoriedade como a "droga dos jihadistas" em 2015, após a exibição de documentário pela emissora britânica BBC onde mostra seu uso e tráfico pelos insurgentes do Estado Islâmico (ISIS), na Síria.[3]
Histórico
Sua produção comercial teve início em 1963 com o nome comercial de Captagon, para o tratamento de narcolepsia e depressão mas, dado seu alto potencial viciante, foi proibida.[3]
Em 2010 o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime reportou que o uso e tráfico da substância havia aumentado, sobretudo nos países do Oriente Médio.[3]
Em 20 de novembro de 2015 o Ministério do Interior da Turquia divulgou que o país efetuara uma apreensão de quase 11 milhões de unidades da droga, traficada em cápsulas onde a fenetilina é consorciada à cafeína.[3]
"A Droga da Guerra da Síria"
Em setembro de 2015, seguindo o que já antes fizera a emissora franco-alemã Arte em maio deste ano, a BBC exibiu o documentário A Droga da Guerra da Síria, onde entrevistava ex-combatentes do ISIS e mostrava o crescimento de seu consumo e produção na Síria, país que anteriormente era conhecido apenas como passagem das drogas produzidas ou traficadas na Europa e Líbano.[3]
A reportagem da emissora inglesa diz que também os grupos rebeldes Al-Nusra e Exército Livre da Síria também fazem largo uso do Captagon, procurando assim aumentar o estado de alerta, a coragem e, até, o desempenho sexual – além de ser um meio de financiarem a compra de armas e suas operações militares.[3]
Veja também
Referências