Em 1818 Foi registrado como Bens Rústicos, com 2807 alqueires, pelo Brigadeiro Luís Antônio de Sousa Queirós, passando posteriormente ao seu herdeiro Barão de Limeira (filho do Brigadeiro).
Em 1851 Produzia 6 mil arrobas de açúcar e 5 mil arrobas de café.
Em 1872 Com a morte do Barão, conservou a Baronesa como propriedade sua ou em sociedade com os filhos.
Em 1885 250 mil pés de café em terras massapé brancas, com máquina de benefício a vapor e terreiro atijolado.